Capítulo 22
461palavras
2022-08-30 14:56
"Você ousa me bater?" Os olhos do homem queimavam de raiva. Por acaso ele encontrou dois homens apressados em seu rumo. "Sr. Hiro! Você está bem?"
O homem não respondeu e apontou para Mônica furiosamente. "Leve essa mulher para a salinha!"
"Sr. Hiro, ela não a escort que está na boate!" Um dos homens olhou para Mônica e retrucou.
"Eu não me importo quem é. Leve-a para lá!"
Os dois homens não ousaram contestar mais. Eles agarraram Mônica e saíram. "Socorro!" Mônica foi calada pelos dois homens assim que gritou. Ela lutou desesperadamente, mas seus oponentes eram dois homens fortes. Eles logo a arrastaram para a sala.
Depois de jogá-la no chão, os dois homens fecharam a porta da sala e ficaram de vigia. O Sr. Hiro olhou para Mônica com um semblante sinistro.
"O que você quer?" Mônica disse com a voz trêmula.
"Ninguém jamais se atreveu a me bater. Você é a primeira." O Sr. Hiro deu um passo à frente e Mônica recuou um passo para trás. Logo suas costas tocaram parede e não havia como fugir.
"Sem palhaçada!"
"Com palhaçada, sim. O que você ousaria fazer?" O Sr. Hiro agarrou o colarinho de Mônica com força e com um puxão violento, rasgou sua roupa.
Mônica se esforçou para proteger o que sobrou de sua roupa, mas o homem avançou e a empurrou no sofá. Quando Mônica estava prestes a se levantar, o homem já estava em cima dela.
Ele a beijou com hálito de cerveja. Mônica fez o possível para evitar o beijo dele. "Bast*rdo!" Ela lutou desesperadamente, o que despertou a natureza bestial do homem.
Ele segurou o braço esticado de Mônica com um joelho para rasgar as roupas dela. Em um instante, as roupas de Mônica foram rasgadas por ele, revelando sua pele branca como a neve.
Os olhos do homem brilharam com devassidão, e com sua grande mão ele continuou a despedaçar suas roupas sem parar. Mônica sabia que precisava lutar para resistir àquele incidente trágico. Ela estendeu a mão para agarrar o rosto do homem. O homem não esperava que ela fosse tão corajosa. Ela deixou seu rosto sangrando com feridas causadas por suas unhas.
Ele ficou com tanta raiva que deu um tapa na cara de Mônica com as costas da mão. Mônica ficou tonta e sentiu sangue no canto da boca. O homem de repente a soltou e disse aos dois homens que estavam na porta: "Vocês dois se revezam lidar com ela!"
Assim que ele terminou de falar, a porta foi repentinamente aberta e uma voz cruel soou: "O Sr.Hiro está de bom humor!"
A voz era deveras familiar. Mônica olhou para a porta pasma. Quarmy estava parado na porta, vestido de preto, com uma expressão neutra em seu rosto.