Capítulo 2
Kingsley estava ocupado com o negócio desde que assumiu o Grupo de Desenvolvimento KH. Ele é agora o atual CEO e Presidente do legado da sua família. Ele tem trabalhado sem parar para provar ao seu avô que ele era o homem certo para a posição. Que ele não a adquiriu apenas porque se casou com sua atual esposa, Ann.
Ele não deveria se casar com sua atual esposa. Naquele tempo, Kingsley tinha amado apenas uma mulher e essa era sua última namorada, Sally. Mas ela escolheu seguir em frente, deixando-o sozinho e de coração partido. Uma simples carta tinha terminado seu relacionamento.
Adeus, Kingsley. Eu preciso te deixar…
Ele estava devastado, tornou-se rebelde. Kingsley se tornou um frequentador assíduo do bar e acabou sempre bêbado a caminho de casa. Seu avô estava descontente com seu comportamento, mas ele era imparável. Ele até levou mulheres para sua cama. No entanto, no meio de todas as mulheres que ele levou para casa, seu avô o viu nu com Ann.
Aí mesmo, seu avô decidiu que eles deveriam se casar a todo custo. E não lhe foi dada nenhuma outra escolha. Sua posição na empresa estava em jogo.
A posição era tudo o que ele estava tentando conseguir depois de se formar na universidade. Ele queria ser alguém tão importante a ponto de ser reconhecido pela família de Sally. Era a realização de seus sonhos. E ainda assim tudo se transformou em cinzas quando ela o deixou sem motivo aparente.
Ann Cullen. Ele nunca tinha ouvido o nome antes. Na verdade, Kingsley nem mesmo reconheceu seu rosto mesmo no campus. Ela tinha um rosto comum, nada que chamasse muito a sua atenção. Ela parecia ser o tipo da mulher certinha. Kingsley nunca gostou de suas mulheres bem comportadas. Se há uma coisa que ele amava nelas, todas eram um pouco atrevidas e aventureiras na cama.
Ele é o tipo de cara que sempre preferiu uma doce brincadeira sem compromisso, até que ele cruzou com Sally.
Kingsley estava ocupado com o negócio desde que assumiu o Grupo de Desenvolvimento KH. Ele é agora o atual CEO e Presidente do legado da sua família.
Ele tem trabalhado sem parar para provar ao seu avô que ele era o homem certo para a posição. Que ele não a adquiriu apenas porque se casou com sua atual esposa, Ann.
Ele não deveria se casar com sua atual esposa.
Ann Cullen. Ele nunca tinha ouvido o nome antes. Na verdade, Kingsley nem sequer reconheceu o rosto dela no campus. Ela tinha um rosto ordinário, nada que chamasse a atenção dele. Ela parecia ser o tipo de mulher bem comportada.
Kingsley nunca gostou das suas mulheres tão bem comportadas. Se há uma coisa que ele amava nelas, todas eram um pouco atrevidas e aventureiras na cama.
Se eles não fossem pegos em flagrante pelo seu avô depois daquela noite, ele nunca se casaria com uma mulher como Ann.
Se tem algo que ele gostou na mulher com quem se casou, deve ser o fato dela ser obediente à exaustão. Ann nunca questionou suas decisões e somente esperava por sua chegada, como uma esposa adequada deveria fazer.
Como sempre, Kingsley estava em seu escritório trabalhando nas pilhas de papéis em sua mesa. O Grupo de Desenvolvimento KH estava planejando uma expansão em um futuro próximo e eles haviam adquirido várias propostas de diferentes empresas. Todas queriam se conectar com o nome bem estabelecido deles na indústria de negócios.
"Entre," ele disse para quem quer que estivesse batendo na porta de latão. Sua secretária o cumprimentou e lhe entregou um pacote marrom.
"Alguém entregou isso, senhor," Ela saiu imediatamente e ele abriu o pacote.
Não havia nada dentro, exceto um flash drive. Nem sequer havia algum tipo de carta o acompanhando. Kingsley pensou que era algum tipo de brincadeira, mas a curiosidade o venceu. Ele inseriu o flash drive em seu laptop e, após alguns cliques, seu conteúdo apareceu diante de seus olhos.
Todas eram imagens de sua meiga e inocente esposa se envolvendo intimamente com outro homem.
Kingsley olhou fixamente para cada imagem, o que só fez alimentar ainda mais sua raiva. Ele nunca imaginou que poderia odiar alguém a tal ponto.
"Você não faz isso comigo, Ann," Kingsley murmurou com repugnância absoluta enquanto amaldiçoava o nome da esposa repetidamente. Ele se sentiu traído pela mulher que um dia proclamou lealdade a ele.
Ele não pode aceitar que sua própria esposa cometeu infidelidade contra ele.
Contra ele? Contra Kingsley Henry?
Então o rosto zombeteiro de Ann surgiu em sua mente.
A fúria se apossou dele e Kingsley jogou o vaso de cerâmica que estava perto dele contra a parede. Instantaneamente, o vaso quebrou e seus cacos se espalharam pelo chão. Ele estava furioso e respirava com dificuldade quando sua secretária voltou, alarmada.
"Senhor —"
"Saia!" Kingsley ordenou. "Eu disse 'saia!'"
Aflita, ela imediatamente fechou a porta e o deixou pensando sobre o que deveria fazer.
Ele não pode deixar as coisas como estão. Ele precisava fazer algo. Então a ideia do divórcio vem à sua mente. E sem pensar muito, Kingsley discou o número do advogado da família.
“Este não é um processo fácil,” seu advogado tentou falar algum sentido para ele pelo telefone. “Devo—”
“Prepare os papéis em uma hora, Advogado,” Kingsley estava controlando sua raiva o quanto podia. Ele precisava manter-se paciente mesmo que isso quase o matasse. “Eu nunca toleraria a infidelidade dela!”
“Ninguém pode fazer isso com Kingsley Henry!”
“Claro, Senhor,” O advogado dele disse e então encerrou a chamada.
Kingsley imediatamente imprimiu a prova da traição e infidelidade de Ann. Ele não deixaria sua esposa escapar com isso. Ninguém pode fazer dele um bobo, nem mesmo sua própria esposa! Se Ann pensou que ele estaria bem com o que ela fazia pelas suas costas, ela está diante da maior surpresa da vida dela.
Mais tarde, naquela tarde, Kingsley recebeu seu advogado junto com os documentos que ele pediu para preparar. Ele deixou seu escritório imediatamente e rumou direto para a casa que ela carinhosamente chamava de lar. Kingsley se certificou de que essa noite seria a última vez que Ann pisaria em sua propriedade.
Ele chegou o mais rápido que pôde, mas Ann não estava em lugar nenhum da casa.
Normalmente, ela estaria esperando por sua chegada no sofá com aquele rosto inocente e sorriso suave. Mas tudo o que ele podia ver era escuridão. Nenhuma luz havia sido acesa. Então, ele decidiu esperar por sua esposa voltar para o sofá.
Kingsley esperou pacientemente até ouvir o carro dela estacionar na garagem deles. Ele olhou para o relógio de pulso. Eram dez e meia da noite. Ann nunca havia ficado longe dessa casa por tanto tempo.
E sua pequena esposa nem sequer informou sobre seu paradeiro.
“Você voltou para casa?” Kingsley quis rir de quão ridícula aquela pergunta soou. Obviamente, ela não esperava que ele estivesse em casa tão cedo.
Depois de jogar na cara dela a prova de sua infidelidade, ela ficou sem palavras para negar. Kingsley ficou mais furioso.
Ele nem sabia que tinha uma mulher promíscua como esposa.
Depois de instigá-la a assinar os papéis do divórcio, ele a deixou, fechou a porta com força e pegou a estrada com o carro.
Ele precisava fazer algo para esquecer Ann e sua infidelidade.
Hoje à noite, ele é um homem livre. E qual é a melhor maneira de comemorar estar livre do casamento que ele não deveria pertencer?
Ele conhecia o melhor lugar.