"Tire suas mãos imundas dela!" Herbert entrou correndo e puxou Barrett de cima de Barbara. O som de socos e ossos quebrando podia ser ouvido. Barrett estava suplicando no chão, pedindo a Herbert para parar de bater nele.
Barbara abriu os olhos e teve um pouco de clareza em sua visão. Não muito, mas apenas o suficiente para ela entender o que acabara de acontecer. Seu vestido estava um pouco rasgado no ombro e parte de seu seio esquerdo estava exposto. Cobrindo a parte rasgada de seu vestido, Barbara se levantou devagar da cama e se esforçou para ficar em pé.
"Barbara ... fique aí!'' Herbert gritou para ela enquanto tentava evitar um soco vindo em sua direção do rosto ensanguentado de Barrett. Um chute atingiu seu estômago, fazendo Herbert gemer no chão.

"Agora ... você vai pagar, sua vadia!" Barrett se levantou e estava prestes a correr em direção a Barbara para pegá-la, mas Herbert segurou sua perna a tempo.
"Barbara, corra!" Herbert gritou e, um momento depois, Barbara estava fora de sua vista.
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Adrian se retirou para sua suíte esperando pela surpresa que Jerome enviaria ao seu quarto. Jerome sabe exatamente do que Adrian precisa depois de viver um mês estressante cuidando de sua filha de um ano que ele desejou nunca ter tido. Deixá-la sob os cuidados de sua madrasta foi sua melhor decisão até agora. Ele não está pronto para ser pai e assumir um compromisso tão grande.
Saindo do banheiro vestindo apenas uma toalha envolvendo suas partes baixas, Adrian estava prestes a ligar para Jerome perguntando onde está a mulher que ele está enviando ao seu quarto, mas parou quando ouviu um leve bater na porta. Ele sorriu, pensando que deve ser a surpresa de Jerome.
Abrindo a porta, Adrian arfou ao ver a mulher por quem tinha olhado a noite toda. A misteriosa mulher de cabelos vermelhos.

"Este é o quarto 383? Ummpphh.. onde está Nadia? Quem diabos é você?" Barbara tentou abrir os olhos. Seu corpo está um pouco quente e ela está se sentindo inquieta. A imagem do homem parado na frente dela apenas com uma toalha em suas partes baixas fazia com que ela quisesse fugir novamente. Mas, ele segurou seus braços e a puxou para dentro.
Fechando a porta atrás de Barbara, Adrian gentilmente empurrou Barbara contra a porta e sussurrou, "Não, é o quarto 333 e eu não vou deixar você sair desse quarto esta noite".
Barbara podia sentir seus lábios tocando os dela e sua língua quente invadindo sua boca explorando-a. Ele segurou seu rosto corado e continuou beijando ela pesadamente, "Você está aqui para mim, garota de cabelos vermelhos pequena?"
Barbara o empurrou levemente se sentindo desconfortável e quente. "Quem diabos é você? Hmmm.. por que o quarto está tão quente?" Ela balançou a cabeça e o bateu levemente com seu fraco punho. Sua habilidade para respirar estava diminuindo e ela se sentiu tonta novamente.

Vendo Barbara suando e tentando tirar suas roupas, Adrian sentiu que havia algo errado com ela. Seus olhos estavam entreabertos e sua boca aberta tentando respirar, "Ajude-me" ela sussurrou e envolveu seus braços em volta do pescoço de Adrian.
"Alguém te drogou, pequena?" Adrian procurou por sinais de ferimentos em seu corpo. Ela tinha algumas marcas de dedos no pescoço e hematomas no ombro, "Quem está machucando você?"
“Hmm.. ajude-me, por favor” a voz rouca de Barbara estava afetando a reação do corpo de Adrian. Estar perto dela estava deixando-o nervoso. Seu perfume era cativante e seu corpo esfregando na parte superior nua dele estava fazendo-o suar também.
Ele se abaixou e a carregou em seus braços. “Eu vou te ajudar. Prometo ser gentil”, ele sussurrou enquanto lentamente removia as roupas dela e as dele. "Qual é o seu nome?"
Barbara se sentia bem com o corpo dele sobre ela esfregando sua pele. Ela deu um gemido suave querendo que ele tirasse sua dor. Ela o ouviu. Quando ele falou sua voz profunda era gentil e ela se sentiu segura em seu braço, “Meu nome é Irene”
A próxima coisa que aconteceu foi algo que Adrian não esperava. Ele a penetrou de maneira selvagem, ávido para sentir o seu corpo. Então, ele percebeu algo e se amaldiçoou. “Droga! Você é virgem?”
Não houve resposta de Barbara, pois ela estava adormecendo sob o corpo musculoso dele, sentindo-se contente que o efeito da droga estava desaparecendo lentamente. Olhando para a bela adormecida, Adrian respirou fundo.
Havia uma regra que ele estabelecia quando dormia com mulheres. Nenhuma virgem, pois isso lhe causaria mais dor do que prazer. Porém, sentindo Barbara, sua primeira bela virgem, Adrian nunca se sentiu satisfeito na cama como estava se sentindo naquele momento. Barbara o fez sentir algo que nunca sentiu antes. Ela era especial para ele.
Segurando-a firmemente perto de si, Adrian beijou sua testa e sussurrou, “Não vou deixar nada acontecer com você, Irene”
Sentindo como um sonho doce e satisfatório, Barbara sorriu em seu sono.
A noite esfriou novamente e o vento suave sussurrava através da porta para a varanda da suíte. No quarto escuro, o som dos dois corpos balançando a cama com gemidos altos era ouvido novamente. Adrian até se esqueceu de usar proteção, pois tudo em sua mente era fazer amor com ela, sentindo o calor de seu corpo que excitava seu desejo por ela.
Uma hora depois, percebendo que o corpo dela não aguentava mais, Adrian desabou ao lado dela e a puxou novamente para seus braços para dormir.
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Na manhã seguinte, quando Barbara acordou, ela estava aconchegada no que parecia ser o peito nu de alguém. Ela podia ouvir um ronco suave vindo de um corpo quente com o rosto mais bonito que já viu. Ele tinha um maxilar perfeito, um nariz afiado e lábios beijáveis.
Seus olhos eram profundos e sua pele suave ao toque. Ao se mover um pouco, Barbara percebeu que ambos não estavam vestindo nada por baixo do edredom.
"Droga .." Barbara amaldiçoou em um sussurro enquanto lentamente tentava deslizar seu corpo para o lado para escapar de seu abraço. Assim que se libertou de seus braços, Barbara sentiu uma dor em suas partes inferiores e sentiu algum líquido escorrer grudando em sua coxa. Ela se sentiu enojada não querendo pensar no que aconteceu na noite passada.
Mas, seu coração deu um pulo quando a memória de repente voltou lembrando do que aconteceu na noite passada com este homem bonito dormindo tranquilamente ao lado dela. Ao perceber que perdeu sua virgindade para um estranho incrivelmente atraente, lágrimas escorreram por suas bochechas. ‘Como vou dizer ao meu futuro marido que perdi a minha virgindade para um estranho? Como vou explicar para Colin que dormi com um estranho na noite passada... no dia do nosso noivado? Não, Colin me traiu primeiro'.
Barbara tinha muito no que pensar, mas não vai perder mais tempo deitada ao lado desse homem atraente que está fazendo o seu coração palpitar.
O quarto da suíte está cheio de roupas pelo chão, o que dificulta a localização do seu vestido rasgado, bolsa e sapatos. Vendo o seu vestido rasgado que não é algo que ela poderia vestir, Barbara pega a próxima melhor coisa disponível no chão bagunçado. A camisa do homem bonito.
“Caramba... ele até cheira bem” Barbara cheirou a camisa dele mais uma vez antes de pegar sua bolsa e sapato para se levantar lentamente. “Ai!” ela gritou baixinho quando a dor em suas partes inferiores se tornou muito intensa para suportar.
“Irene... Irene” o homem sussurrou em seu sono. Ouvindo a voz dele novamente, Barbara parou no caminho e caminhou na ponta dos pés até a porta de saída. Ela estava tentando localizar o lado direito do seu sapato de cristal com o lado esquerdo na mão.
Não conseguir localizar o sapato estava deixando Barbara triste, pois os sapatos de cristal são os seus favoritos. Eles pertenciam à sua falecida mãe. Seu pai os desenhou para ela quando se casaram. Ela tem o hábito de usá-los quando está se sentindo triste e desanimada. Perder os sapatos está deixando ela triste.
“Onde você está indo?” o homem estava lentamente tentando abrir os olhos e se levantando da cama.
Sem perder mais tempo, Barbara abriu a porta e correu o mais rápido que pode, com os pés descalços e dor em suas partes inferiores.