Capítulo 100
1199palavras
2023-10-09 00:01
Ponto de Vista de Narrador
"Eu não quero receber alta!" Helens resmunga. "Quero que Lavida Hall venha me ver!"
"Senhor, mas a Dra. Hall está ocupada com outro paciente." O médico à sua frente diz. "Ela não pode vir."
"Então eu vou ficar aqui!" Helens reclama, mimado.
"Helens, que palhaçada é essa?" Lisle olha para ele e não acreditando que ele possa se comportar assim nessa idade.
"Já fazem três dias desde que ela veio me ver. Daquele dia em diante, ela me ignorou completamente. Ela mandou enfermeiras e colegas para cuidarem de mim, mas nunca mais veio aqui." Helens explica, nervoso.
"Você ouviu isso, Ralph?" Mikael diz, rindo. "Ela não o quer! Boa sorte, você pode continuar indo atrás dela. Isso mesmo, você seria um bom o pai para a pequena Daisy." Helens sai da cama no mesmo instante e se apressa até Mikael para intimidá-lo.
"Pare com isso!" Mickey exclama. "Não sabe que parece uma criança assim?" Então se vira para Helens. "Por que ela deveria vir? Para ver como você a ignora?"
Helens fica chocado e sem acreditar que Mickey não está do seu lado.
"Falei com ela ontem. Pela minha amizade com Cristiano, tive que me desculpar pelo seu comportamento. Você está indeciso e não sabe se quer a sua companheira predestinada. Por que está fingindo ser a vítima?" Ele questiona, irritado.
"Mas eu a quero, só estava indeciso." Helens abaixa o tom de voz.
"Por que você a quer agora e você não a queria antes?" Lisle pergunta tão irritada quanto Mickey diante do comportamento de Helens.
"É porque Lavida tem a vida dela e não se importa nada com ele. Ela até saiu com outro homem enquanto Helens estava internado aqui. Helens quase infartou de raiva quando percebeu isso."
"Pela Deusa da Lua!" Deméter começa a rir. "Ela é brilhante! Vou convidar ela e a filha para jantar, sinto muito que você não tenha a chance de ficar com ela depois de ter desperdiçada a oportunidade!"
"Você não entende! Eu a quero!" Helens parece à beira do desespero, sem perceber que seus parentes queridos estão apenas o provocando, para que ele admita que gosta de Lavida.
"Tarde demais!" Evan diz.
"Quero que Lavida venha aqui ou não vou embora sem isso!" Helens se deita na cama e cruza os braços sobre o peito.
Lisle e Mickey saem gargalhando.
"Meu amor." Deméter se vira para Evan. "Estou com uma vontade louca de comer pizza esta noite."
"Eu conheço o lugar perfeito." Evan diz, então a pega nos braços e a beija apaixonadamente.
"Podemos convidar a Lavida também?" Deméter pergunta, rindo.
"É claro!" Evan a levanta em seus braços e a puxa para fora do quarto de Helens.
"Ralph, você pode chamar a Lavida?" Helens pergunta. "Diga a ela que estou sofrendo."
"Eu disse isso a ela ontem, e ela disse que não se interessa por você." Ralph afirma.
"Mas eu sou paciente dela, como ela pode não ter nenhum interesse?"
"Ela disse que você é paciente de outro médico, trocou com ele." Mikael comenta, gargalhando.
Nervoso, Helens se levanta e sai do quarto. Ele caminha até a recepção do hospital, chocando toda a equipe médica ao aparecer em sua camisola de hospital na frente deles.
"O que é isso aqui? Estamos em uma floricultura ou em um hospital?" Helens fica chocado ao ver quantas flores tem na recepção. Há pelo menos dez lindos buquês de flores.
"Estas são as flores para a Dra. Hall. Ela não as quer, então nos deixa apreciá-las." Uma enfermeira explica.
"O QUÊ?" Ele fica mais chocado ainda.
"Nossa!" Mikael e Ralph gritam. "Que flores lindas! Quem é a mulher sortuda que tem tantos admiradores?" Ralph pergunta.
"A Dra. Hall, é claro!" Uma mulher responde.
Mas Helens está fulminando e perto de ter um infarto. Todas as suas veias ficam visíveis de repente, e seu coração bate mais forte do que nunca.
"ONDE ELA ESTÁ?" Helens interroga.
"Mano, melhor você se acalmar!" Mikael diz. "Parece que você precisa de um exorcismo assim. Acalme-se."
Mas Helens para na frente da enfermeira e, gritando com ela, diz: "Pela última vez, onde ela está!?"
"Está no escritório dela, senhor..." A mulher responde quase chorando.
Helens vai até a porta do escritório dela, cheio de raiva. Assim que ele tenta entrar, a porta se abre, e Lavida dá de cara com ele.
Ele não a vê há quase três dias. Depois, só a viu por alguns minutos graças à sua burrice ao estragar tudo.
Ela tem cabelo loiro bem claro, naturalmente cacheado. Seu cabelo cai sobre os ombros e desce além dos seios. É simplesmente adorável. Seus olhos são muito escuros, contrastam com os cabelos. Ela tem um nariz pequeno e reto; seus lábios são belos e carnudos. Cada vez que ela sorri, sua boca exibe dentes perfeitos.
Helens fica paralisado diante da imagem à sua frente. Ela está sem maquiagem nenhuma e ainda parece perfeita.
"O que você está fazendo aqui?" Lavida pergunta assim que se recupera do choque de encontrá-lo na frente da porta.
"Você não veio me ver!" Helens diz, com raiva.
"Eu não tinha motivo para fazer isso." Lavida o empurra para passar por ele, mas Helens agarra a mão dela e a puxa para dentro do escritório, fechando a porta atrás.
"O que você pensa que está fazendo aqui?" Lavida indaga, nervosa.
"Estou pegando o que é meu!" Helens imediatamente a ergue como se ela pesasse quase nada e a agarra pela bunda, forçando-a a envolver as pernas em volta dele.
Helens está vestindo apenas a camisola do hospital e sua cueca boxer. Então, assim que ele coloca Lavida nesta posição, seu p*u fica duro e escapa da cueca, pronto para a ação.
"Me solte!" Lavida diz, fica óbvio que está um pouco assustada. O vínculo de companheiro entre eles a afeta muito, e, embora ela esteja chateada e irritada com pela maneira como Helens a trata, ela adoraria ficar com ele e sentir seu toque. Sentir o p*u dele tão perto das suas partes mais íntimas não facilita nada.
"Eu nunca vou deixar você ir embora!" Helens diz. "Você é minha."
"Eu não sou sua!" Lavida diz entre dentes. Helens a empurra contra a porta do escritório e a prende lá com seu corpo musculoso.
"Mas você é minha, e só eu posso fazer você se sentir como se estivesse enlouquecendo. Melhor aquele Rickie ficar longe de você!"
"Ele é um bom homem, não um covarde como você, que precisa pensar antes de ir atrás do que deseja."
"É isso mesmo?" Helens, sorri.
"É, sim!" Ela engole suas palavras quando a mão de Helens se abaixa até o meio das suas pernas, acariciando a sua intimidade com gentileza.
"Você é minha!" Ele repete.
"Não, não sou!" Lavida insiste, irritando-o. Ela nem tem tempo de dizer mais nada, pois Helens começa a beijá-la como nunca beijou nenhuma outra mulher em sua vida.
Lavida sente todo o seu corpo esquentar e a tremer sob o toque dele, gemendo de prazer.
"Helens..." Ela quase choraminga diante do que sente.
"Você reconhece que é minha?" Helens pergunta.
"Nunca!" Ela retruca. Helens começa a rir de uma forma sinistra.
"Você pediu por isso!"