Capítulo 49
2039palavras
2023-08-29 09:29
Mesmo que Cris tivesse mandado passagens para a Itália, não íamos viajar com Hope sendo tão pequena, podíamos parecer pais super protetores, mas quem se importa.
Por isso decidimos alugar uma cabana para essa noite, cercada por árvores, com um teto de vidro que nos deixaria foder vendo as estrelas, assim como a banheira do lado de fora no deck, eu tinha planos para hoje e seria de aproveitar essa noite ao máximo.
Desci do carro e dei alguns passos subindo os degraus da cabana, mas as mãos de Alejandro me seguraram pela cintura.
— Pronta para ser fodida pelo seu marido Senhora Fontes? — ele questionou com os lábios resvalando meu pescoço. — Só tem uma regra essa noite, está proibido qualquer pano cobrindo esse corpinho.
As mãos dele foram rápidas em descer o zíper nas costas do meu vestido, antes de se voltarem até meus ombros deslizando as alças para baixo deixando que ele deslizasse até minha cintura.
Alejandro agarrou o tecido se abaixando puxou para baixo com brutalidade, levando minha calcinha junto e me deixando completamente nua na frente da cabana. A brisa fria da noite soprou contra meu corpo me arrepiando por inteiro e deixando meus mamilos duros.
Sem que eu esperasse, ele me virou com rapidez, me deixando de frente para ele. Seus olhos desceram lentamente por meu corpo e eu vi o desejo refletido ali, pura fome quando ele se concentrou no centro das minhas pernas.
Ele se abaixou e subiu as mãos por minhas pernas me atiçando e fazendo meu corpo queimar em excitação, deixando o frio esquecido, antes que seus dedos agarrassem minha bunda.
— Ale! — foi tudo o que eu tive tempo de gritar antes que ele erguesse minhas pernas, as jogando sobre seus ombros deixando seu rosto contra minha boceta. — Oh meu... — gemi quando sua língua deslizou sobre meu clitóris.
Alejandro se levantou me fazendo soltar um gritinho de choque e agarrar sua cabeça, mas ele nem se afetou, apenas andou para a cabana segurando firme minha bunda e me chupando, me fazendo fechar os olhos me entregando a ele.
A altura tinha me assustado, mas eu nem conseguia pensar direito enquanto ele rodeava a língua entre minhas dobras me deixando ainda mais excitada e cheia de tesão.
Ouvi o barulho de algo ligando e o som de água encheu a noite silenciosa. Abri meus olhos rapidamente só para ver que ele tinha acabado de ligar a banheira pra encher, meus olhos se concentraram nele no mesmo instante que ele se ajoelhou no deck antes de me sentar no parapeito da varanda e abrir minhas pernas ainda mais.
— Tão deliciosa senhora Carter. — ele rosnou esfregando os dedos em minha carne pulsante e minha cabeça tombou para trás quando ele socou dois dedos dentro de mim. — E tão molhada, porra.
Ale colocou a boca sobre meu clitóris me levando a completa loucura, meus gemidos ecoaram entre as árvores a nossa frente e eu avistei a lua e as estrelas a cima de nós enquanto ele rodeava minha carne com sua língua enquanto seus dedos bombeavam dentro de mim.
Senti minhas paredes se apertando em volta dele e segurei firme na madeira do parapeito enquanto meu orgasmo se formava.
— Aahh... eu não vou... — ele pareceu saber exatamente o que eu estava prestes a dizer, pois diminuiu os movimentos dos dedos. — O que você está fazendo? — protestei no instante que ele tirou a língua do meu clitóris.
Mas então senti algo diferente ser deslizado em minhas dobras, mais largo que seus dedos e um pouco mais pesado, mas não podia ser o pau dele na posição em que estava. Baixei minha cabeça no mesmo instante dando de cara com ele esfregando um pau de borracha, tão realístico que chegou a me assustar.
— Você disse que queria isso, não é? — ele sorriu de forma sacana me lembrando do pedido que eu tinha feito alguns dias atrás. — Quero realiza todas as suas fantasias Senhor Fontes!
Nem tive tempo de dizer nada, pois ele encaixou a cabeça já molhada em minha entrada e deslizou devagar. Não era tão grosso como o pau dele, mas ainda sim me preenchia perfeitamente.
— Aahhh! — gemi concentrada na imagem a minha frente, Alejandro deslizando o consolo para dentro de mim aos poucos, me torturando com a lentidão, enquanto seus olhos estavam focados em minha entrada. — Ooh merda, isso é...
— É a coisa mais sexy que já vi, não sei como não tive essa ideia antes. — então ele aproximou a boca novamente de minha pele e colocou a língua para fora esfregando sobre meu clitóris novamente.
Meus gemidos ficaram ainda mais altos e nenhum de nós dois estávamos mais preocupados com a banheira cheia, só nos importava aquele momento, nem mesmo o frio me importa.
— Ale... isso, continua. — gemi alto e isso pareceu servir de combustível para que ele aumentasse a velocidade da língua e do pau dentro de mim. — Oh, Deus...
— Você não tem ideia do quanto está molhada agora Barbie. Está escorrendo, pingando em minha mão! Você quer gozar, não é esposa? — ele rosnou com os lábios sobre meu clitóris, me fazendo pulsar ainda mais com as minhas paredes se contraindo e meu corpo todo se retesando. — Isso delícia, goza pra mim!
Eu não consegui aguentar mais e explodi cravando as unhas na madeira enquanto meu corpo todo estremecia. Ele tirou o consolo de dentro de mim e começou a me lamber, tomando cada gota do meu gozo e prolongando meus espasmos.
— Aahh... não aguento isso, já chega! — gritei agarrando-o pelos cabelos dele e o puxando para cima. — Agora eu quero meu homem dentro de mim.
Ele já tinha dado um jeito de abrir a calça e descer um pouco, eu só precisei ajudá-lo empurrando para baixo, assim que se livrou ele deu um passo para trás me encarando por um momento enquanto tirava a camisa.
— Você quer seu homem? — Ale perguntou de forma provocativa e eu desci meus olhos encarando a ereção enorme dele, suas mãos seguraram pau movimentando para cima e para baixo de forma lenta, adorando me torturar. — É isso que você quer?
— Não deve deixar sua esposa esperando. — me estiquei o segurando pelo pulso o puxando para mim, segure sua mão e o guiei a minha entrada, esfregando a cabeça de seu pau em minha excitação. — Afinal, é obrigação do noivo agradar... Aahh sim... a noiva. — gemi o empurrando para dentro da minha boceta.
— Oooh porra! Tudo para agradá-la, Senhora Fontes! — ela agarrou a madeira do parapeito começando a me foder.
Não havia nada de calmo e lento, Ale me deu exatamente o que eu precisava, forte, duro e rápido! Meus gemidos se tornaram gritos enquanto ele se enterrava em mim até a base do seu pau, chocando nossas peles e misturando os sons dos nossos gemidos.
As mãos dele se moveram agarrando minhas coxas e apertando minha carne com força, com desespero, ele envolveu meus quadris e me ergueu sem sair de dentro de mim nenhum segundo.
Ele caminhou comigo em seu colo para dentro da banheira, a água quente envolvendo nossos corpos e transbordando enquanto afundávamos até ele estar sentado no fundo comigo em seu colo.
— Isso... Ohh sim, por favor... — balbuciei quando ele passou as mãos por minha bunda, afastando e para dar espaço para o seu dedo, deslizando-o pra dentro de mim me fazendo me mover sobre ele.
Movi meu corpo para frente e para trás, moendo meu clitóris contra sua pélvis com seu membro enterrado em mim e com seu dedo em minha bunda. O prazer me inundando, tomando cada pedacinho do meu ser a cada movimento que eu fazia.
Ale sugou meu lábio inferior antes de enfiar a língua em minha boca, me tomando em um beijo cheio de luxúria e desejo, sua mão agarrou meu quadril me ajudando a subir e descer em seu pau, espalhando ainda mais água para fora da banheira.
— Você é a visão dos deuses! — ele rosnou contra meus lábios deslizando um segundo dedo em minha bunda, me fodendo mais rápido ali e me fazendo gemer ainda mais.
— Eu quero seu pau em mim. — protestei. — Quero seu pau na minha bunda!
— Que esposa gulosa que eu tenho, não é mesmo? — o sorriso cafajeste iluminou seu rosto e para minha sorte ele deslizou para fora da minha boceta e me girou em seu colo, me fazendo sentar com as costas contra seu peito. — Agora relaxa e me deixa foder esse cuzinho do jeito que você gosta. — ele falou desencadeando uma onda de calor e tesão por meu corpo enquanto se encaixava em minha bunda e me trazia para baixo aos poucos. — Porra mulher, porque tão apertada.
A língua dele desceu por meu pescoço enquanto ele erguia e descia meu corpo, me fazendo engolir sua ereção. Gritei jogando a cabeça contra o ombro dele, apoiando minhas pernas no fundo da piscina e usando o apoio para ir ainda mais rápido.
Nunca pensei que um dia gostaria de sexo e ele me fez adorar, anal era um terror para mim e agora eu queria quase sempre, sem falar na dupla penetração que ele me fez desejar desde que começou a me foder por trás com os dedos enterrados em minha boceta.
— Alejandro... — o nome dele saiu aos tropeços da minha boca, com a falta de fôlego e como se lesse meus pensamentos ele trouxe o pau de borracha para a minha entrada.
— Ainda quer isso, Barbie? — ele questionou com a boca grudada no lóbulo da minha orelha e eu acenei com a cabeça em desespero, enquanto ele esfregava o consolo para cima e para baixo em minhas dobras. — Então relaxa Senhora Fontes.
Recostei meu corpo contra o dele, parando com meus movimentos e deixando que ele o encaixasse em minha entrada.
— Aai mer... — eu engasguei com o gemido quando ele enfiou um pouco mais do que a cabeça, senti o fogo se alastrar por minhas paredes enquanto eu era duplamente invadida e preenchida além do meu limite. — Eu não... é de mais! — gritei afundando as unhas no braço dele e fechando minhas pernas.
Ale desceu os lábios por meu pescoço, espalhando beijos em minha pele e sua mão se espalmou sobre minha barriga, subindo em uma carícia despretensiosa até meus seios.
Não consegui conter o gemido quando ele massageou meu seio, contornando o mamilo sensível com o polegar, me excitando com a língua em meu pescoço, antes de raspar os dentes em minha pele fazendo meu clitóris pulsar e me arrancando um movimento.
— Não precisamos fazer isso se não quiser. — ele beijou meu pescoço tirando o pau da minha boceta, mas eu segurei firme seu pulso o impedindo de fazê-lo.
Comecei a me mover novamente enquanto ele brincava com meus seios me deixando cada vez mais excitada, a água quente me ajudava a relaxar ainda mais e antes que eu percebesse estava gritando de novo com prazer, cavalgando e tomando aqueles dois paus dentro de mim como tinha sonhado.
— Ale, isso... Ooh porra, isso é tão bom... — gemi perdida com todo o prazer agonizante que se espalha por meu corpo com aquela dupla invasão.
Como se não achasse o bastante Ale desce a mão por meu ventre se enfiando entre minhas pernas e tocado meu clitóris, me levando a outro nível de prazer.
— Caralho! Você é incrível amor! A única...Senhora... Fontes! — ele grunhiu movendo os quadris de encontro ao meu e eu não pude aguentar mais.
Meu grito ecoou pelo lugar com o orgasmo forte e violento que me tomou, me fazendo ver estrelas sem precisar abrir os olhos. Meus músculos se apertaram em volta dele e a cada espasmo do meu corpo Alejandro grunhia ainda mais se derramando e me enchendo com seu gozo enquanto apertava meu corpo junto ao seu.
— A única hoje e para sempre Senhora Fontes! — murmurei enquanto recuperava meu folego.
— Para hoje e sempre, minha Barbie!