George falou! "Hary entre!" O segurança entrou e ele perguntou Sr Matts me chamou? Sim Hary, a minha esposa vai ficar de cadeira de rodas e ela não irá ficar sozinha. Você sabe o que eu quis dizer não é mesmo? Sim Sr Matts. Quando falou isso George disse eu vou primeiro com as jovens resolva o que tem que resolver, é só esse o castigo dela, mas se ela achar pouco e tentar mais uma gracinha, infelizmente não irei pensar em Thales.
Sr, Sr, Sr Matts por favor não faça mais nada comigo ok? Eu te imploro. Ela tentou ficar de joelhos, mais Hary não deixou. Quando George, Ayla e Carla saíram na porta, ouviram só os gritos de Sabrina.
Eles encontraram Thales com a cabeça baixa no jardim, ele tinha ouvido tudo e sabia o que tinha acontecido,
George disse garoto Thales eu sinto muito por você ser filho desse casal de demônio*s mas eu não podia ter fingido que não tinha acontecido nada com a sua irmã.
Eu sei cunhado, eu soube de tudo antes de ir ao hospital, mas quando cheguei lá você estava de saída, e eu não tive tempo para lhe avisar. Dói muito mas eu iria entregar-lhe os dois.
Hary havia quebrado as duas pernas de Sabrina, pois se quebrasse uma só, ela ainda andaria com ajuda de uma muletas. Por isso precisava fazer o serviço bem feito. "Terminando, ele saiu encontrou Thales no jardim e disse!"
Menino Thales me desculpe, mas são ordens do meu patrão. Eu entendo Hary e além do mais ela também te feriu. Eu não ligo disse Hary, mais a patroa estava grávida. Agora vá cuidar dela, apesar dos apesares ela é sua mãe e também um ser humano.
George disse, vá cuidar da sua mãe, eu vou para o hospital com as meninas. Tudo bem cunhado, obrigado por não ter lhe tirado a vida. Eu lhe serei grato por toda a minha vida.
Valmir estava sentado ao lado de Ayla, eles estavam ansiosos, afinal de contas Ana e os bebês receberiam alta do hospital hoje mesmo.
Valmir falou alegremente, princesa graças a Deus tudo está indo bem. Em um ou dois meses eu estava pensando em começar com os preparativos pra o casamento, o que você acha? Ayla ficou vermelha e seu coração acelerou, ela se engasgou com o suco que estava tomando.
Ele deu uma tapinhas de leve em suas costas e disse, meu amor você não quer ser a minha esposa? A Sra Aylin? Quero sim querido, é que o assunto veio derrepente.
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Marta estava agarrada na mão de Sofia enquanto rezava a Deus pela graça dada a sua filha, pelo fato dela poder ir para casa. E rogava ainda pela saúde das suas pernas. Sabia que ela ficaria bem, mas não sabia qual seria sua reação ao saber que não iria andar por alguns meses. Marta sentiu os dedos de Ana se mexerem, ela ficou tão feliz que começou a chorar de tanta emoção.
Ana estava acordando do efeito dos remédios e ainda meio inconsciente passou a mão na barriga.
Como viu que a mesma estava reta, ela começou falar meus bebês, onde estão meus bebês? George cuidado o carro, vai me pegar. Meus filhos, salve eles. Mãe, mãe ela falava sem parar. Marta estava perto dela, pegou forte a sua mão e começou a falar com ela para acalmar lhe. Calma minha menina, eu estou aqui. Seus bebês estão bem, agora falta só você acordar e vê como são lindos.
Com isso uma lágrima de emoção caiu do olho de Ana.
Mãe você está aqui, eu te amo, aos poucos ela foi acordando, em meio a todas as emoções.
Marta não havia notado que George estava as observando, ela não havia percebido que ele tinha entrado. Ela se virou com intuito de chamá-lo, mas quando se virou, ele já estava bem ali.
Meu filho! Você está aqui? Hum disse ele.
Nossa menina está acordando isso é uma benção, sim minha sogra, isso é maravilhoso.
Ana lentamente abriu os olhos e olhou para os dois que estavam emocionados ao seu lado, mãe, George, vocês estão aqui? Sim querida! Disse George.
Claro que sim meu amor, não te deixamos só em momento nenhum. Obrigada por fazerem parte da minha vida amo, vocês. Cadê meus filhos? Vou velos agora, eu não os senti mas na minha barriga.
Quando Ana tentou levantar-se, percebeu que não sentia suas pernas. Me ajudem a levantar, não estou conseguindo, minhas pernas não me ajudam.
Filha! Marta disse apreensiva vou pedir para George trazer as crianças, elas já receberam alta, mas tenho um coisa para lhe falar.
Nós tínhamos duas opções: deixar você sedada até recuperar.......... Marta contou-lhe o que a Dra Sheyla havia falado e Ana concordou meio triste.
Mas com toda a certeza, preferia ver seus filhos crescerem. Acompanhar cada momento, cada aprendizado.. Ana respondeu vocês sabem como eu sou e também as minhas preferências.
Mas eu ainda não sei quando comecei sentir as contrações para o nascimento das crianças, Ana disse toda inocente. Querida você sofreu um atentado. George explicou o que havia acontecido e também quem eram os culpados. Ana ficou emocionada, ela sabia que tinha o melhor marido e também a melhor família. Agora ela tinha que está mais forte do que nunca. Agora ela tinha sua Luiza e seu Gael, duas benção.