Capítulo 45
1355palavras
2023-03-07 12:51
Carla estava caminhando na agência, estava muito cansada, o motivo do seu cansaço os acontecimentos dos últimos dias, também estava com esxesso de trabalho. Ainda assim estava preocupada com toda aquela história de Call para com ela.
Não que ele fosse uma pessoa ruim e de má índole, ao contrário ele era um rapaz apaixonante, mais aí estava a Questão da coisa, ela não pretendia se apaixonar, não agora e também não por um filho de papai, isso doía no coração de Carla, Havia ela se apaixonado por Call? Isso não era possível, mas ela não iria negar pra si mesmo. Ela estava apaixonada.
Ficou chocada com sua confirmação. Ela não podia, estava decidido. Ela não o encontraria mais, apesar de tudo eles não teriam ligarem em comum para se encontrarem aleatoriamente
Ela sabia que apesar da sua origem ser de família rica, após a morte dos pais ela era a garota órfã e pobre que cresceu em meio a pessoas, maravilhosas ainda havia seu seu trauma com homen.
nesse era o motivo que ela não havia descansado bem esses dias. depois de tantos acontecimentos dos últimos dias, ela precisava focar novamente na sua área de trabalho, pois ultimamente
ela está trabalhando online,mais apesar de tudo ela estava bem, e contente com o resultado dos seus esforços.
Sofia estava com a barriga bem saliente, mais ainda precisa trabalhar, esse ramo da moda é bem gratificante, tanto para os empresários quanto para os modelos.
Pelo brilho no olhar da amiga, Carla sabia que ela estava feliz.
Nesses pensamentos Carla caminhou pelo longo corredor e se dirigiu a cafeteria da agência, precisava de um café bem forte, era preciso acordar.
Com esse pensamento ela deu um tapinha no rosto e decidiu cuidar em seu trabalho.
Matts Corporation
Call estava em sua poltrona giratória, igual criança travessa, girando pra um lado e depois para outro, enquanto pensava, ainda não tinha achado um jeito para conquistar o coração de Carla, ela era uma moça bonita e ele já havia feito questão de investigar sua vida a fundo, descobriu do acidente que havia matado os pais, da mudança para a casa da tia e também da expulsão da mesma pela sua tia.
Soube também que ela tinha sido acolhida pela família de ana.
Mais ele nunca descobriu o motivo pelo qual ela foi expulsa da casa da sua tia naquela época.
Ele balançou a cabeça e pensou determinado caso quisesse tê-la esperando todos os dias em sua casa também já imaginava ela com seu filho no colo esperando o seu retorno do trabalho ao final do dia precisava agir e já.
Em um pulo agarrou a chave do seu conversível e saiu as pressas, passou apresado pela sala de George que estava saindo para uma reunião em outra empresa do grupo Matts
Ele quase derrubou seu amigo com tanta pressa, não se importava com nada e ninguém,
Calma garoto você não dormiu essa noite ou está atrasado para pegar o trem? George brincou com Call, ele lançou ao amigo um sorriso bem grande e saiu o mais rápido que pode.
Passou por muitos funcionários e parecia não ver ninguém, foi direto para o elevador, enquanto esperava o elevador, flagrou várias moças bonitas olhando para ele, parecia que o queixo das mesmas iria cair a qualquer momento, mas ele ignorou todas elas.
Saiu da Matts Corporation as pressas, parecia que tinha um foguete o perseguindo.
Ele se dirigiu até a floricultura local, escolheu o maior buquê de rosas vermelhas, escreveu um pequeno cartão assinou, pagou e mandou um menino ir até Carla e entregar as rosas escolhida por ele, ficando na espectativa de logo mais receber um telefonema de agradecimento, daí ele teria a chance de fazer um possível convite para jantar.
Call estava animado.
Na agência Carla estava focada em seu laptop.
Na entrada da agência todos olhavam curiosos, e se perguntavam para quem seria aquelas rosas, vermelhas? Seria muito sortuda a mulher a ganhar esse buquê, era sinal de paixão.
Sentada na sua mesa, checando seus emails, TOC TOC TOC..... Carla se assustou ao ouvir o toque na porta.
Levantou se e foi abri-lo, de repente arregalou os olhos, quando o menino perguntou.
Aqui é a sala da srt.Clean?? Carla se engasgou ao responder:, Sim sou eu respondeu ela sem jeito e desconfiada, torcendo para que ninguém percebesse, agradecendo a Deus por Ana não está ali.
Quem mandou essas rosas?. Ela perguntou ao menino. O garoto com um rosto bem angelical, deu seu melhor sorriso e respondeu! Srt.Clean eu na verdade não conheço a pessoa que lhe enviou as rosas, só me entregou e deu o endereço pedindo para que eu trouxesse.
Carla agradeceu, pedindo para que ele a esperasse.
Voltou em seguida com uma gorjeta, entregando lhe, e ouviu a resposta da pequena figura não precisa srt.Clean. O Sr. Que me enviou aqui já me pagou, Carla insistiu, até que o menino todo feliz pegou o dinheiro, agradeceu e saiu feliz.
Carla entrou segurando o buquê em seus braços, estava com as bochechas quentes, sabia que estava da mesma cor das rosas, ela nunca havia ganhado flores, nem vermelha nem de qualquer outra cor, mas ainda estava intrigada com a indentidade da pessoa.,
Será que ela tinha um admirador secreto na agência e não sabia? Deixou seus pensamentos bobos de lado e com as mãos trêmulas pegou e abriu o cartão onde estava escrito.
Para minha futura esposa e também a futura mãe dos meus filhos.
Ela não sabia quem era o determinado,mais seus olhos curiosos procuravam uma assinatura.
Ela arregalou os olhos e pensou de quem seria.
Olhou bem na parte inferior tinha um pedaço dobrado, ela levantou o pequena dobra e em baixo e viu a assinatura de Call e ao lado da assinatura haviam dois coraçõezinhos.
Ela ficou chocada com aquela ação de Call, ela também achava que ele só estava flertando com ela, mas agora tinha certeza que ele iria a fundo, e também não iria desistir fácil.
Depois pensou por mais um momento e chegou a conclusão que o playboy logo mais desistiria dela, afinal ele só queria brincar com a cara dela, ela era gor*a, quem se atreveria a querer namorar ou até mesmo casar com uma gor** qua*quer, com esses pensamentos ela se dirigiu até a dispensa e no armário achou um vaso, colocou água e depositou a rosas dentro do mesmo.
Pegou o cartão e guardou em sua bolsa, caso esquecesse ali, os curiosos iriam descobrir que havia mandado as flores para ela.
Depois de pensar um pouco, olhou a hora e percebeu que era quase hora do almoço, depois ligaria e agradeceria a Call pelas rosas.
Matts Corporation.
Call votou da floricultura e dessa vez começou a trabalhar, George havia voltado da reunião e passou pela sala do mesmo.
Parece que alguém aqui se lembrou que trabalha, ele disse dando um tapinha nas costas de Call, ele riu.
Está acontecendo alguma coisa meu amigo? Não George e só aquela ruiva que está me deixando louco.
Quem? Carla amiga de Ana? Essa mulher mesmo, eu saí aquela hora para fazer uma pequena surpresa pra ela
O que você fez? Eu imaginei que era algo importante, mas nunca pensei que era relacionamento ao seu coração, parece que o playboy se apaixonou, foi laçado pela ruiva.
George brincou com ele
Fiz uma coisa que irá quebrar o gelo do seu coraçãozinho teimoso, qualquer mulher se derrete por rosas vermelhas. Uau pelo que estou vendo é mais sério do que eu pensava.
Sim é seríssimo estou apaixonado eu acho.
Você não acha não é mesmo? Nós temos certeza.
E aí o que ela falou? Ela ainda não respondeu nada, eu estou esperando sua resposta, acho que a noite ela me ligara, mas ainda tenho medo de ser ignorado e rejeitado por ela.
Isso é bonito de se ouvir, até esses dias você ficava galinhando por ai com tantas mulheres, cheguei a pensar que você jamais iria se apaixonar, em questão de dizer que pensava que você era ga* você sabe que era só uma brincadeira, mais mulherengo que você, está ainda pra nascer.