George acordou cedo, mas não quis sair da cama, estava esperando Ana acordar, ela já tinha adorado seus braços como travesseiro.
Ele ficou ali observando sua beleza.
Ele adorava ficar com ela ali em seus braços.
Ele era um homem feliz agora, ele tinha uma família, pensando assim seu coração se encheu de alegria.
Ele ainda estava com raiva, como aquele imprestável podia engravidar uma mulher e simplesmente larga ela? Será que ele sabia ou o fato era desconhecido? Com esses pensamentos ele fechou as mãos como se quisesse socar alguém, essa cara era um palhaço, como ele ousava, ao mesmo tempo ele agradecia, ele podia adotar a criança, quando Ana assinasse o divórcio a criança ainda teria messes e ele não se apegaria tanto, com esses pensamentos sentiu Ana se mexer
Bom dia bela adormecida George falou de um jeito engraçado.
Ana respondeu bom dia, porque ainda está em casa? peguntou-lhe, casualmente
Hoje tirei o dia de folga, afinal quero passar o dia na cama com minha esposa.
eles riram pois além de dormirem na mesma cama, não eram formalmente um casal.
Ana gostava da sua companhia, mais não seu coração estava em alerta, se apaixonar por George, isso não era uma possibilidade.
Ela já estava muito agradecida por ele acolher ela com seu filho e não mais ter insinuado nada, tipo falar que ela é igual ao seu pai.
Eles vinham se dando muito bem.
George não admitia, mais tanto Léo quanto Valmir, haviam percebido que o coração gelado estava apaixonado, tinham falado assim: eu morro e não digo que alguém está preso pelo coração.
George ficou furioso, não falem besteira seus bastardos. Só se a irmã de vocês me prenderam.
Folga? Isso não era coisa a se falar na frente de George.
Coisa que ele nunca tirava, hoje tirou folga, eles riram, sabiam onde chegaria aquela folga.
Ele estava meio zangado com os seus amigos, mas ele não podia negar que seu coração estava se acostumando com uma "paixonite" na verdade ele estava era infectado.
Graça estava feliz em ver que seus patrões, seu menino cresceu e agora já tinha uma linda esposa.
Agora estavam se dando bem, então, preparou-lhes um café reforçado.
Ouvindo o som de alguém batendo na porta, toc.. toc. Toc.. ele ordenou a entrada.
Era graça, com licença senhor Matts aqui está o café da manhã, como o senhor pediu para ser servido no quarto.
Obrigado graça, deixe aí e pode se retirar.
Sofia sorriu para a senhora, que a retribuiu gentilmente, a senhora se retirou em seguida.
Ana falou estive com meu pai ontem, e qual as novidades? George perguntou, ele já desistiu de querer fazer parte da minha empresa? A força, ele não se enxerga, ele é muito sem noção.
Ela Balançou a cabeça negando.
Ele insiste em se enfiar na empresa, crendo ele que irá estar dentro da empresa em poucos dias.
Ana Sofia porque você resolveu voltar para Belo Mato só agora? após tantos anos fora? Sua mãe aceitou na boa a vinda de vocês ou
Isso tem a ver com o meu sogro?
Ela ficou chocada ao ouvi-lo chamar de sogro, afinal aquele casamento não era real e sim uma farsa.
Ele foi até a Cidade de Alvorada, após pesquisar muito sobre nós e somente a 3 anos atrás colocou a vida da Ayla minha irmã caçula em perigo, quando viu que minha mãe mantinha a palavra e não o queria mais, ele ficou furioso, apesar da ganância ele queria ter posse também da pessoa dela.
Ele se casou você já sabe da história dele.
Só depois que vi minha vida mudar, já estava nas passarelas, e com altos contratos assinados, ele se reaproximou com intuito de se beneficiar e ficou coagindo a minha mãe, falando que precisava voltar com ela, começou a fazer falcas declarações.
Também se achou no direito de interferir na minha vida.
Um dia ele foi até a minha casa e falou para ela sobre o casamento entre ambas famílias.
Minha mãe se recusou, ela sabia que eu estava bem e jamais iria nos faltar nada, assim não seria preciso me vender, ao ponto de vista dela, esse era como se fosse um comércio, uma venda de objetos, ou seja ele estava querendo me vender.
Entrei e ouvi toda a conversa parada ali na porta, eles não tinha me visto lá.
Quando entrei em tom frio falei olhando na cara dele que me casaria com você se ele devolvesse toda a fortuna da minha mãe.
Ele concordou? Perguntou George com incredulidade.
Na mesma hora ele aceitou.
Tem mais, ontem conversando com ele, ele me falou que só devolve a fortuna dela caso eu consiga convencer você a lhe vender 30% das ações a preço acessível.
E o que você respondeu? que isso era impossível, e que se ele não devolvesse por bem, devolveria por mal.
Eu prometi pra minha mãe e vou cumprir, só não sei ainda como farei isso mas tenho que arranjar um jeito para fazer ele devolver seus patrimônios sem precisar me envolver em mais alguns dos seus jogos sujos.
George tinha certeza que não venderia suas ações para esse verme.
Nunca na galáxia ele aceitaria Thiago na Matts Corporation.
Ele não queria dar falcas esperanças a Ana, mas já estava traçando planos para conseguir recuperar as posses da sogra.
Ela sentiu que não estava muito bem, foi deslizando devagar e sentou-se ao lado de George.
ele a observou empalidecer, e perguntou você está bem?
Ela ouviu falar e antes mesmo de responder que sim.
estava tão enfraquecida sentiu sua pernas efeito geleia por conta do mau estar e então desmaiou.
George ficou ali sem saber o que faria, ela estava desmaiada e ele precisava agir.
Pegando seu celular ligou para o médico da família, mandando que ele viesse com urgência até sua casa, sua esposa havia passado mal.
O médico pegou sua maleta e encaminhou para a mansão Matts, precisava trabalhar e era urgente.
Graça ouviu a campainha tocar, se encaminhou para abrir a porta, ela apontou para que ele entrasse, ele se admirou com sua rapidez.