Capítulo 62
1048palavras
2023-05-31 09:47
— Está noite eu quero tentar algo novo, você tem que confiar em mim completamente. — Antes que pudesse responder, sou empurrada e beijada na boca, em sequência o meu corpo se choca de imediato contra a parede, e já louca de desejo lhe respondo quase sem fôlego.
— Eu confio em você.
Ralf me pega pelo braço me arrastando para o quarto, faz-me deitar na cama e tira algo fora de sua jaqueta: um pedaço de pano preto, então tira o cinto de sua calça jeans e usa-o para unir minhas mãos para amarrá-las a cabeceira da cama e vendar-me com o pedaço de pano.
— Você tem que confiar em mim completamente. — Ele repete com a tonalidade da sua voz mais ofegante e pesada.
— Claro. — Respondo e, a minha calcinha já é um lago perante a situação.
Eu o sinto subir sobre mim, ele está perto do meu rosto, logo penso em seus lábios carnudos tocando os meus, mas ao invés disso sinto sua boca molhada na minha cona, meu clitóris já inchado pulsa na sua língua.
Sinto que ele se levanta e vai embora. Depois de dois minutos ele volta e sobe novamente em cima de mim.
Toma meus seios na mão, aperta meus mamilos com os dedos, mordisca, estão duros e empinados.
Sinto algo frio em contato com meus mamilos.
— Agora eu vou te fazer sofrer um pouco com o gelo. — Diz ele.
— Eu estou ficando louca de desejo e eu quero que você me foda agora. — Falo impaciente.
Começo a sentir seus dedos em longas penetrações em minha cona molhada, mas parece que ele se diverte ao me ver toda entregue à ele.
— Ah.. Ralf por favor, eu quero te sentir todo. — Eu gemo.
— Ainda não moça, quero que você sofra mais um pouco. Eu quero levar você ao limite!
Ele pega mais gelo abre minhas pernas com força, e empurra-o dentro da minha cona.
— Ahhh! — Eu grito. Sinto o gelo derreter imediatamente em contato com a minha gruta quente.
Ele coloca dois dedos, e começa me masturbar.
— Oh sim, me fode!
Seus dedos se tornam três abrindo minha cona enquanto o polegar tortura o meu clitóris.
— Vou gozar! Gostoso! — Gozo e grito.
A cama é completamente molhada com meu suor.
— Por favor, quero você todo dentro de mim. — Eu imploro.
— Bem, você está pronta agora! Agora vou te foder como eu nunca fiz! — Ele pega um vibrador que está ao meu lado.
Eu sinto o instrumento ser encostado pouco a pouco contra a minha cona aberta e exposta para ele, Ralf me pega pelos quadris e empurra o objeto siliconado dentro de mim. Com a mão tortura meu clitóris que agora está inchado. Ele agora me ama, e me fode lentamente, depois rápido de novo. Alterna socadas fortes, afundando todo o objeto enorme dentro de minha carnes vaginais com movimentos mais leves, que me deixam ao topo da excitação, na espera de outra estocada seca, que me deixa sem fôlego. Continua, lento e, em seguida, rápido. Minha cona está toda aberta, molhada e cheia de vontade.
De repente me pega e me coloca de quatro na cama ainda com as mãos amarradas para trás e começa a massagear o meu bumbum.
— Agora eu quero que você grite, não quero ouvir um não de você, a única coisa que você pode dizer é que você está gostando e me pedir pra continuar... entendeu?
Eu não entendi no início, eu achei que ele estivesse brincando, eu nunca fui tratada assim!
Ele nunca falou comigo desse jeito.
— Você entendeu? Eu não quero ouvir mais nada além dos seus gemidos!
— Está bem.
Ralf Campbell
Entramos numa brincadeira bem gostosa, a raspadinha Kama Sutra!
Tessa começa raspando um quadradinho e a posição que cai é a de 4, logo ela vira aquele bundão gostoso pra mim e começo a penetrá-la. Faço com força, dando uns tapas e puxando o cabelo dela, como ela sempre me pede. Depois é minha vez de raspar e cai a cavalgada invertida. Faço uma pequena surpresa pra ela: coloco meu anel peniano com massageador de clitóris e ela senta no meu mastro sem perceber. Tessa senta com vontade, como nunca tinha feito, com muito tesão, rebola tanto que não consigo me segurar, e gozo dentro dela!
Descansamos um pouco, deitados de conchinha, enquanto penso no que fazer. Levanto pra beber água e, para minha surpresa, ela me segue, nos beijamos, Tessa agarra o meu mastro e me puxa até o quarto de novo. Coloco ela de 4, na ponta da cama, aquela bunda redondinha já toda aberta me esperando. Penetro ela com vontade, Tessa me pede com mais força e eu atendo. Ela grita de tanto tesão, chamando pelo meu nome. Eu viro o rosto dela pro espelho do roupeiro e a, seguro pelo cabelo, faço ela ver a cena toda, para mim ver a sua carinha tão doce expressando um misto de dor e prazer.
— Vem! Me faz um carinho? — Peço me levantando da cama.
Tessa Bennett
Eu ajoelho-me no chão e pego no seu mastro com as duas mãos. Começo masturbando, coloco ele entre os meus seios, fazendo uma espanhola, Ralf solta um gemido abafado de prazer. Tiro do meio dos meus seios e ponho na boca de uma só vez, chupo olhando para ele, isso faz o Ralf delirar ainda mais.
Sinto que ele vai gozar quando ele faz uma carinha totalmente sexy de tesão, e joga um pouco a cabeça para trás. Tiro o seu mastro da boca e volto a masturbar, ele agarra-me e me leva até a cama e deita em cima de mim, depois levanta os meus braços juntos para cima da minha cabeça, sem demora ele entra em mim, primeiro um movimento devagar, um entra e sai provocador, e por fim cada vez mais rápido. Depois ele troca a nossa posição, agora, estamos de ladinho, Ralf continua com seus movimentos dentro de mim, ele está com um dos braços envolvido um pouco abaixo do meu peito, Ralf leva os dedos até a minha boca e eu chupo eles. Gemo com os dedos dele minha boca e toco nos meus seios.