Frédéric Hill
Essa noite decidi ir até a casa da Raven, já estou sabendo que o Ralf teve problemas sérios hoje, então ele provavelmente não vai sentir a minha falta. Bato na porta do apartamento da Raven e assim que ela abre agarro ela pela boca, e sem desgrudar as nossas bocas fecho a porta e vou levando ela até o sofá, caio por cima dela e já vou alisando todo o seu corpo. Desço com beijos até a sua barriga lisa, vou descendo mais um pouco, coloco uma das suas pernas apoiada em um dos meus ombros e provo a sua cona com gosto, ela geme, e não demora muito para o seu corpo começar a se tremer inteiro, abro a minha calça rápido depois penetro ela com força do jeito que ela gosta, e vou dando socadas fortes. E logo me derramo dentro dela.
Depois conto sobre o meu plano, ela fica toda contente.

— Ótima ideia Fred. Vamos procurar o galpão.
— Mas hoje?
— Agora Fred. — Fala firme se levantando.
Após tomamos um banho fomos procurar um galpão para alugar, íamos precisar dele para dar continuidade ao nosso plano, o galpão tinha que ser distante da cidade, e eu conhecia algumas pessoas que alugavam esse tipo de lugar para negócios ilícitos. Após vermos uns cinco galpões finalmente a Raven escolhe um.
— Eu quero esse.
— Se você quer então terá. — Falo agarrando ela de lado.

Acertamos tudo com o proprietário, que prometeu sigilo total. Raven paga uma grana preta para ele.
— Caralho! Já são quase onze da noite.
— Tá com medo de levar bronca do patrão? — Diz com deboche.
— Eu nem vou responder. Já estou indo.

— Vai ser amanhã mesmo. — Fala se referindo ao nosso plano.
— É muito cedo.
— Não é não. Será amanhã.
— Está bem.
Aproximo dela e beijo a sua boca, e enquanto faço isso, aperto forte as suas nádegas.
— Tchau delícia. — Dou um tapa forte no seu bumbum.
— Não esquece do nosso plano. — Confirmo com a cabeça.
Raven Carter
Depois que o Frédéric vai embora eu respiro fundo. Cara insuportável, não aguento mais aturar ele, acho que ele está apaixonado por mim. Coitado, mal sabe que eu só estou usando ele, eu pretendo engravidar dele e dizer que o filho é do Ralf, o Ralf vai ter que deixar aquela cega, porque quando o meu pai souber da minha gravidez ele vai obrigar o Ralf a se casar comigo, mas o Frédéric não pode nem sonhar que os meus planos são esses.
Frédéric Hill
Assim que chego na mansão dos Campbell vejo o Ralf saindo, entro na garagem estaciono o carro, depois entro em casa, vou tomar um banho, quando termino saio do banheiro enrolado na toalha.
— Que susto Maghe! Que caralho você está fazendo aqui!
— Eu senti saudades Frédéric. Você nunca mais me procurou. — Se aproxima de mim.
— Não me leve a mal Meghe, mas o meu dia foi um verdadeiro inferno. Eu só quero dormir.
— Está bem.
Ela sai do meu quarto, eu fecho a porta em seguida.
— Isso que dá dar oportunidade para velha, elas grudam no seu pé igual chulé. — Falo sozinho.
Meghe Zadia
Já do lado de fora do quarto do Frédéric ouço ele falar...
“Isso que dá dar oportunidade para velha, elas grudam no seu pé igual chulé.”
Eu sinto-me um lixo ao ouvir essas palavras. Vou para o meu quarto com passos apressados.
Eu sou apaixonada pelo Frédéric desde do dia que ele chegou aqui na mansão, mas por ser mais velha que ele nunca demonstrei sentir algo.
Flashebek on
Depois que o patrão foi morto eu e ele nos aproximamos, e as vezes quando estávamos sozinhos na mansão bebíamos e conversávamos. Durante uma noite dessas entramos no assunto sobre namoro, ele falou que estava solteiro e perguntou se eu tinha alguém, ri e disse que não tinha ninguém, e que inclusive ainda era virgem, ele me olhou incrédulo.
— É nada. — Riu me olhando como um lobo, prestes a devorar a sua presa.
— Quer a prova? — Falei sem pensar já tomada pela bebida, ele encarou-me, depois se aproximou de mim, deu-me um beijo delicioso, foi tirando a minha roupa, fomos para o meu quarto e lá ele me deu um beijo na boca daqueles quentes gostosos e molhados, uma delí­cia.
Quando ele foi beijando meu pescoço já não tinha mais reação. Ele podia fazer o que quiser comigo e ele fez. E que delí­cia, foi descendo passando a mão nos meus seios que estavam duros. Ele tirou minha blusa e começou a beijar meu seio, morder bem devagar bem gostoso, e foi descendo beijando minha barriga. Me deitou na cama e veio tirar minha saia, fiquei só de calcinha, ele olhou e viu que eu estava encharcada.
Começou a passar seu rosto sobre a calcinha sentindo o meu cheiro. Ele arrancou minha calcinha e caiu de boca na minha cona, que delícia a sua língua subindo e descendo na minha cona. Depois ele subiu me beijando e quando chegou na minha boca, adorei sentir o meu gosto na sua boca. Me olhando nos olhos Frédéric perguntou se já tinha visto um mastro, e se eu queria ver o seu. Respondi que já tinha visto nos filmes, em fotos, mas ao vivo nunca.
— Olha você pode se assustar, pois o meu mastro é muito grande.
— Assusto nada.
Frédéric tirou a sua camisa, a calça e saindo da cueca tinha uns 20 cm de mastro sobrando. Engasguei. Era maior do que eu imaginava. Tirou a cueca e ficou nu com aquele mastro duro latejando por mim.
Mandou que eu pegasse e eu sem jeito apertei nas minhas mãos, ele pôs as mãos sobre as minhas e me ensinou como punhetar um homem.
Logo depois ele caiu de boca na minha cona, fiquei sentindo sua língua me devorar, arrancando meus gemidos mais orvalhados de desejo. De repente Frédéric se encaixou no meio das minhas pernas e me penetrou de uma só vez. Dei um grito, doeu pra caramba. E ele todo dentro de mim imóvel.
— Fica parada pra se acostumar.