Capítulo 23
1189palavras
2023-02-07 06:35
Lince Bennett
Não sei por qual motivo, mas sinto que a Tessa vai falar algo ruim, me sento ao lado dela novamente.
— O que tem para me falar filha? — Sento ao seu lado novamente.

— O Ralf quer pagar a minha cirurgia. — Me levanto rápido do seu lado, preocupada com o que eu acabei de ouvir.
— Isso não. Eu não vou aceitar!
— Ele quer me ajudar mãe.
— Tessa esse homem só quer que você fique em dívida com ele.
— Isso é mentira.
— Como você sabe?

— Ele só quer me ajudar.
— Não seja ingênua minha filha, esse tipo de gente gosta de ver as pessoas em dívida com eles. Se eu fosse você pensava duas vezes antes de aceitar. Eu vou preparar o nosso jantar.
Saio do quarto, e algumas lágrimas escorrem pelo meu rosto, não posso deixar a Tessa descobrir que eu menti, eu não posso.
Tessa Bennett

Eu não sei se acredito na minha mãe, será mesmo que o Ralf só está querendo pagar a minha cirurgia para ter algum tipo de poder sobre mim? Talvez a minha mãe tenha razão, o Ralf já se mostrou ser bastante possessivo, talvez ele pense que me devolvendo a visão eu me torne dele.
Após tomar um banho vou para sala de jantar, a minha mãe começa a conversar comigo enquanto me serve comida, ela e eu não temos muito tempo a sós, por conta do trabalho dela no hospital, as vezes a gente nem se vê direito. Conto a ela sobre a minha participação no concurso de melhor professor da cidade, ela parabeniza-me e fica muito feliz.
Após jantar nós duas conversamos mais um pouco depois fomos dormir.
Ralf Campbell
Hoje liguei várias vezes para Tessa e ela não me atendeu. Eu preciso vê-la. Ando de um lado para o outro no meu quarto enquanto penso que ela deve não estar atendendo as minhas ligações por causa da louca da sua mãe. São quase onze da noite, saio do meu quarto e vou até à garagem, procuro pela minha land rover e não a vejo, volto para dentro de casa e vou até o quarto do Frédéric, bato na porta e como não tenho resposta entro no quarto, que está vazio, vou novamente para a garagem, pego outro carro e vou para a casa da Tessa.
Paro o um pouco distante da casa dela, desço e vou o resto do caminho a pé, olho pela janela do seu quarto, mas não consigo ver nada, pois as cortinas estão fechadas, então bato na janela.
Tessa Bennett
Acordo com batidas leves na janela do meu quarto, fico assustada, levanto-me e me sento na cama, ouço mais três batidas. Me levanto, vou até à janela e abro.
— Oi moça!
— Ralf, o que você está fazendo aqui a essa hora?
— Você não atendeu as minhas ligações. Não vai me convidar para entrar?
Ralf Campbell
Entro pela janela, e enquanto ela fecha a mesma, eu admiro o seu corpo perfeito com um conjuntinho sexy de dormir.
— Por que não atendeu minhas ligações?
— Eu não ouvi o celular tocar.
— Cadê o seu celular?
— Está no criado mudo.
Vou até o criado mudo e pego o celular que estava totalmente descarregado.
— Está descarregado.
— Eu não sabia.
Coloco o celular para carregar, depois me aproximo dela novamente.
— Você está muito gostosa. — Passo os meus olhos famintos por todo o seu corpo. — Assim eu não consigo resistir.
Eu me aproximo dela e abraço ela por trás...
Dou um beijo ardente de vontade e tesão, na boca deliciosa dela no que fui retribuí­do. Começamos a nos acariciar, nos beijar, extravasar o tesão e a vontade de ambos. Coloco seu short de ladinho com sua calcinha e começo a masturbar Tessa, lhe fodo gostoso com os dedos a puxando pelo cabelo
— Para Ralf. — Pede manhosa.
Levo a minha mão até um dos seios dela, começo a massagear por cima da sua blusinha...
— Para Ralf, a minha mãe vai nos ouvir.
— É só você ficar quietinha. — Sussurro no seu ouvido.
Levanto a blusinha dela e levo a minha boca até os seus seios e começo a chupar cada um deles, Tessa a geme baixinho.
Me abaixo beijando o seu corpo, beijo o tecido fino da sua calcinha.
— Eu posso continuar? Ou você quer que eu pare? — Ela não diz nada.
Passo a mão sobre a sua cona por cima do tecido da sua calcinha, ela morde os lábios, eu sorrio vendo o seu tesão aumentar.
— Eu posso continuar moça? — Ofegante, ela assente com a cabeça.
Logo começo beijar o seu pescoço, me sento na cama e coloco ela no meu colo e continuamos a nos beijar, estamos loucos de vontade de nos entregar ao tesão. Mamo maravilhosamente os seios gostosos de Tessa tirando seu short deixando somente uma linda calcinha de renda branca em seu lindo corpo, coloco a de ladinho e passo o meu dedo na sua cona apertadinha, que estava molhada de prazer.
A masturbo por uns minutos, até que a deito no chão e peço para chupar sua cona gostosa. Abocanho a sua cona que já está totalmente melada. Tessa suspira fundo e geme manhosa. Começo a chupá-la como se estivesse beijando a sua boca. Levanto uma das suas pernas e apoio a mesma no meu ombro, depois passo a minha língua com desejo na sua cona, fazendo ela gemer de prazer ao sentir a minha língua quente. Começo a chupar ela com desejo, introduzo um dedo e vou fazendo movimentos de vai e vêm.
Com a língua concentrada no seu clitóris, faço uma leve sucção e então aperto levemente com os lábios. Idêntico a um beijo de língua.
Faço esses movimentos repetidas vezes, até que sinto ela gozando na minha boca. Veio sem avisos, apenas uma enxurrada de prazer, pernas tremendo, e os sons estridentes dos gemidos. Me afoguei no seu orgasmo, aumentando o ritmo das chupadas. Meu objetivo era ela ter o melhor orgasmo da vida. E sempre fazê-la lembrar quem foi a pessoa que deu o melhor orgasmo a ela. Chupo com vontade aquela maravilhosa e gostosa cona, sugando seu melzinho gostoso.
Logo estamos num delicioso 69, Tessa começa a mamar o meu mastro, e que mamada sensacional, que chupada gostosa.
Tessa Bennett
Ralf me direciona para um 69. Eu por cima ele, por baixo. Encaixo minha cona já úmida de tesão e começo a brincar com a aquele mastro enorme. A minha língua passeia por toda a sua extensão. Eu abocanho a porção de carne que consigo e chupo com tesão. A boca de Ralf brinca na minha cona, sem pudor algum. Me come, me chupa, me lambe. Me suga por inteiro. Sinto seus dedos me penetrando junto com sua língua quente. Ele bebe o meu mel. Para de me chupar por um segundo, para me chamar de gostosa. Eu deliro e acelero o meu boquete. Ralf me vira pra ele e encaixa o seu mastro na minha entrada, que nasceu para ser dele.