Capítulo 11
1818palavras
2022-11-29 21:34
Emanuelle
Porque essa mulher teve que aparecer? Eu estava quase conseguindo o kronos, mas com essa vadia está sendo difícil e está mais que na cara que kronos quer ficar com ela, se não ele não teria tentado explicar o que ela tinha visto, mas isso não ficará assim e farei ela voltar para o buraco de onde veio
— você foi de novo no palácio — Celina fala ao se aproximar — o que aprontou dessa vez, amiga?
— fiz um show sensual para ele, mas aquela mulher apareceu e estragou tudo
— os moradores já estão chamando ela de rainha, então desista
— não irei. Kronos será meu e serei rainha
— você nem gosta dele, só quer ficar com ele porque é rei
— nasci pra ser rainha. Então foda-se
— se eu fosse você desistia, kronos até pode ser justos, mas ele não perdoa os que comete crimes
— você está do lado de quem?
— só não quero te ver presa ou morta — Celina fala e começa a andar
— não irei desistir de ser rainha
Alguns dias depois….
Ária
Os dias foram se passando e eu kronos estamos mais próximos, mas ele não tentou mais nada e fico agradecida por isso.
Depois que vulkun teve a audácia de falar que pertenço a ele o mesmo não perde a chance de me provocar quando estou treinando sozinha e isso me deixa com muita raiva
O que exatamente ele quer de mim?
Porque não pode simplesmente me deixar em paz, ele tem a mulher dele, então vai encher o saco dela e vê se me erra. Mas sinto que ele não irá parar com as provocações. Então tenho que ignorar pra não fazer merda
Naslay me chamou pra ir no festival do comércio que terá essa noite, até pensei recusar, mas minha amiga está muito ansiosa para ir e não tive escolha a não aceitar que a deixou muito feliz.
Então falei com kronos que irei no festival do comércio com a naslay e o mesmo só falou para mim se divertir enquanto estarei lá, vi que ele ficou triste porque outra pessoa me convidou antes dele e de algum jeito achei fofo. Por causa do festival não fui treinar e pelo menos vulkun não vai me aborrecer.
Deu a hora de ir no festival, então tomei um banho e me arrumei, naslay deixou um vestido dourado com alguns detalhes prata e uma roupa íntima branca, após terminar de me arrumar sai do meu quarto e foi falar com kronos e ao chegar vejo olhando uns documentos
— kronos — falo seu nome ao me aproximar e o mesmo olha na minha direção
— já é hora do festival? — pergunta ao se levantar e vem até a mim e fica me olhando — você está linda. Até demais
— acho que estou normal — falo e kronos cruza os braços e fica me olhando — o que foi?
— só estou pensando que deveria te trancar no meu quarto e te amar a noite toda — fala e sinto um arrepio na espinha
— vamos fazer assim. Irei no festival com a naslay e depois que voltar você me tranca no seu quarto e faça o que quiser comigo
— sério. O que eu quiser? — pergunta animado — mas e aquilo de ir devagar — fala e pego o braço dele e puxo para baixo e começo beija-lo e alguns segundos sinto minha cintura sendo agarrada e o beijo fica mais tenso e só paro quando o ar me falta
— eu quero tentar — falo com a voz falha e o mesmo abre um sorriso e volta me beijar
— você não vai se arrepender — fala após parar de me beijar e depois me abraça — melhor você ir, se não vou te prender no meu quarto — fala e dou risadas, então dou um selinho nele e começo a andar
Kronos
Aceitei ir devagar e por isso não tentei mais nada com a Ária e os dias que passaram foi difícil para mim e tive que me segurar toda vez que estavamos juntos, seu cheiro e seu sorriso muita vezes quase me fez perder meu controle.
Quero que Ária sinta o mesmo que sinto por ela e farei de tudo pra tirar vulkun do coração e dos pensamentos dela, o que ele fez é crime pela lei do nosso planeta, mas Ária me pediu pra deixar quieto, quando ela pediu isso fiquei com raiva em saber que se importa muito com ele, mas depois vi que ela não quer ser a causadora da morte do vulkun, então me acalmei.
Saber que ela quer tentar ser feliz outra vez, me deixa feliz e farei de tudo para que a mesma seja muito feliz comigo.
— kronos — Dekket o chama ao entrar na sala — não vai no festival do comércio com a Ária?
— naslay convidou ela primeiro — kronos fala bravo e Dekket da risadas — você é um bom amigo, Dekket
— desculpa. Mas saber que perdeu para uma criada é engraçado — Dekket fala rindo e depois fica sério — mas agora é sério
— o que foi?
— virão mordic na cidade — Dekket fala e kronos fica sério — o que mercadores de escravos estão fazendo aqui?
— quero que aumenta a guarda pela cidade. Não quero que nenhuma mulher seja levada por essa escória. Também seja a escolta da Ária, não quero que minha mulher seja alvo deles
— sim, meu rei
— mandarei investigar porque estão na cidade. Sabe que odeio escravidão — kronos fala seriamente — não tira os olhos da Ária e também não deixa ela saber o que está acontecendo
— sim. Com licença — Dekket fala e sai da sala
— essa paz era boa demais para ser verdade — kronos fala seriamente
(...)
Ária
Tudo está tão colorido e bonito, também tem alienígenas de vários tipos e tamanho, alguns bonitos e outro que até parece ter saído de um livro de terror.
Naslay está muito contente e a mesma não para de comprar e só fico dando risada do jeito dela.
Quando chegamos encontrei Dekket e o mesmo perguntou se podia nos acompanhar e falei que sim, mas algo me chamou atenção, ele está muito sério e fica olhando para os lados toda hora e alguns vezes ouvi ele rosnar
Tem alguma coisa errada
Então perguntei e o mesmo falou que nada está acontecendo, mas não acredito e por isso tenho que ficar alerta.
Ficamos andando até que uma das barracas chama a minha atenção e vou até ela e veja que os produtos são da terra.
— algum problema, Ária? — Dekket pergunta ao ficar do meu lado
— são da terra — falo e pego uma barra de chocolate da Lacta — isso vende no meu país — fala seriamente e olho para ele — kronos falou que não sabem a localização da terra, mas como tem produtos do meu planeta?
— não sei. Quem é o fornecedor? — pergunta para o comerciante
— mordic — o comerciante responde e Dekket rosna — eles fornecem os produtos de outros planetas, mas não sabia que seria do planeta da rainha
— quem são eles? — pergunto
— melhor você voltar, Ária
— porquê?
— mordic são mercadores de escravos. Kronos não aceita escravidão e eles estão aqui, mas não sabíamos que eles forneciam produtos de outros planetas e ainda da terra, tenho que investigar como conseguiram os produtos, então é melhor voltar para o palácio
— mas quero ajudar
— se alguma coisa aconteceu com você, kronos me come vivo — fala ao tocar no meu rosto — então por favor volta para o palacio
— tá bom. Vou ficar alguns produtos da terra
— pode pegar o quanto quiser, será um presente meu, minha rainha — fala o comerciante e pego alguns doces e salgadinho
— vamos naslay — falo e a mesma concordo e começo a andar e voltamos para no palácio e tempo depois chegamos — desculpa por voltar mais cedo
— tudo bem, me diverti muito e sua segurança é mais importante — naslay fala e sorri — vou guardar minhas coisas — fala e sai andando e vou procurar kronos e alguns segundos encontro ele no seu trono
— kronos — o chamo ao me aproximar e o mesmo se levanta e vem até a mim
— voltou cedo. Aconteceu alguma coisa?
— só um probleminha com a mercadoria — respondo e o mesmo fica me olhando — Dekket já foi resolver, algo sobre mordic — falo e kronos fica sério — eles são perigoso?
— sim, mas logo tudo será resolvido — fala e me abraça — o que você comprou?
— doces e salgadinho do meu planeta. Foi por causa disso que Dekket foi investigar, mordic forneceu produtos da terra para um dos comerciantes — falo e mostro para ele e pego um barra de chocolate e abro — experimenta — falo e o mesmo pega e da uma mordida — o que achou?
— bom
— gato! Chocolate é a coisa mais gostosa que existe — falo e dou uma mordida e deixo um gemido sair ao sentir o chocolate derreter na minha boca — que delícia — falo em gemido
— fiquei com ciúmes — kronos fala e segura minha nuca e começa a me beijar, então abraço o pescoço dele e minha cintura é agarrada e sou erguida e o mesmo começa a andar — vou te mostrar que existe algo mais gostoso que esse chocolate — kronos fala e alguns minutos estamos no quarto dele, kronos se aproxima da cama e me coloca deitada nela, então ele começa tirar a armadura, então me levanto e o ajudo tirar
— você é lindo — falo ao vê-lo sem armadura, então passo minhas unhas no peito dele, fazendo ele fechar os olhos — você seria muito cobiçado no meu planeta. Seus músculos são perfeitos, tudo em você é perfeito — falo e começo beijar o pescoço dele — será que eu mereço essa perfeição toda?
— não sou perfeito, Ária — kronos fala e segura meu rosto e começa me beijar carinhosamente e sinto meu vestido sendo erguido, então ajudo tirar e depois tiro o sutiã e só fico de calcinha — gosto dos desenhos que tem em sua pele — fala e começa mordiscar meu pescoço e vai descendo lentamente me fazendo gemer baixo — depois que nós unir não terá mais volta, você será minha pelo resto de sua vida — fala ao olhar pra mim — tem certeza que é isso que quer?
— sim, eu tenho certeza — falo e o mesmo me empurra me fazendo cair deitada na cama e fica encima de mim — me ame, kronos
— com prazer!
Porque essa mulher teve que aparecer? Eu estava quase conseguindo o kronos, mas com essa vadia está sendo difícil e está mais que na cara que kronos quer ficar com ela, se não ele não teria tentado explicar o que ela tinha visto, mas isso não ficará assim e farei ela voltar para o buraco de onde veio
— você foi de novo no palácio — Celina fala ao se aproximar — o que aprontou dessa vez, amiga?
— fiz um show sensual para ele, mas aquela mulher apareceu e estragou tudo
— os moradores já estão chamando ela de rainha, então desista
— não irei. Kronos será meu e serei rainha
— você nem gosta dele, só quer ficar com ele porque é rei
— nasci pra ser rainha. Então foda-se
— se eu fosse você desistia, kronos até pode ser justos, mas ele não perdoa os que comete crimes
— você está do lado de quem?
— só não quero te ver presa ou morta — Celina fala e começa a andar
— não irei desistir de ser rainha
Alguns dias depois….
Ária
Os dias foram se passando e eu kronos estamos mais próximos, mas ele não tentou mais nada e fico agradecida por isso.
Depois que vulkun teve a audácia de falar que pertenço a ele o mesmo não perde a chance de me provocar quando estou treinando sozinha e isso me deixa com muita raiva
O que exatamente ele quer de mim?
Porque não pode simplesmente me deixar em paz, ele tem a mulher dele, então vai encher o saco dela e vê se me erra. Mas sinto que ele não irá parar com as provocações. Então tenho que ignorar pra não fazer merda
Naslay me chamou pra ir no festival do comércio que terá essa noite, até pensei recusar, mas minha amiga está muito ansiosa para ir e não tive escolha a não aceitar que a deixou muito feliz.
Então falei com kronos que irei no festival do comércio com a naslay e o mesmo só falou para mim se divertir enquanto estarei lá, vi que ele ficou triste porque outra pessoa me convidou antes dele e de algum jeito achei fofo. Por causa do festival não fui treinar e pelo menos vulkun não vai me aborrecer.
Deu a hora de ir no festival, então tomei um banho e me arrumei, naslay deixou um vestido dourado com alguns detalhes prata e uma roupa íntima branca, após terminar de me arrumar sai do meu quarto e foi falar com kronos e ao chegar vejo olhando uns documentos
— kronos — falo seu nome ao me aproximar e o mesmo olha na minha direção
— já é hora do festival? — pergunta ao se levantar e vem até a mim e fica me olhando — você está linda. Até demais
— acho que estou normal — falo e kronos cruza os braços e fica me olhando — o que foi?
— só estou pensando que deveria te trancar no meu quarto e te amar a noite toda — fala e sinto um arrepio na espinha
— vamos fazer assim. Irei no festival com a naslay e depois que voltar você me tranca no seu quarto e faça o que quiser comigo
— sério. O que eu quiser? — pergunta animado — mas e aquilo de ir devagar — fala e pego o braço dele e puxo para baixo e começo beija-lo e alguns segundos sinto minha cintura sendo agarrada e o beijo fica mais tenso e só paro quando o ar me falta
— eu quero tentar — falo com a voz falha e o mesmo abre um sorriso e volta me beijar
— você não vai se arrepender — fala após parar de me beijar e depois me abraça — melhor você ir, se não vou te prender no meu quarto — fala e dou risadas, então dou um selinho nele e começo a andar
Kronos
Aceitei ir devagar e por isso não tentei mais nada com a Ária e os dias que passaram foi difícil para mim e tive que me segurar toda vez que estavamos juntos, seu cheiro e seu sorriso muita vezes quase me fez perder meu controle.
Quero que Ária sinta o mesmo que sinto por ela e farei de tudo pra tirar vulkun do coração e dos pensamentos dela, o que ele fez é crime pela lei do nosso planeta, mas Ária me pediu pra deixar quieto, quando ela pediu isso fiquei com raiva em saber que se importa muito com ele, mas depois vi que ela não quer ser a causadora da morte do vulkun, então me acalmei.
Saber que ela quer tentar ser feliz outra vez, me deixa feliz e farei de tudo para que a mesma seja muito feliz comigo.
— kronos — Dekket o chama ao entrar na sala — não vai no festival do comércio com a Ária?
— naslay convidou ela primeiro — kronos fala bravo e Dekket da risadas — você é um bom amigo, Dekket
— desculpa. Mas saber que perdeu para uma criada é engraçado — Dekket fala rindo e depois fica sério — mas agora é sério
— o que foi?
— virão mordic na cidade — Dekket fala e kronos fica sério — o que mercadores de escravos estão fazendo aqui?
— quero que aumenta a guarda pela cidade. Não quero que nenhuma mulher seja levada por essa escória. Também seja a escolta da Ária, não quero que minha mulher seja alvo deles
— sim, meu rei
— mandarei investigar porque estão na cidade. Sabe que odeio escravidão — kronos fala seriamente — não tira os olhos da Ária e também não deixa ela saber o que está acontecendo
— sim. Com licença — Dekket fala e sai da sala
— essa paz era boa demais para ser verdade — kronos fala seriamente
(...)
Ária
Tudo está tão colorido e bonito, também tem alienígenas de vários tipos e tamanho, alguns bonitos e outro que até parece ter saído de um livro de terror.
Naslay está muito contente e a mesma não para de comprar e só fico dando risada do jeito dela.
Quando chegamos encontrei Dekket e o mesmo perguntou se podia nos acompanhar e falei que sim, mas algo me chamou atenção, ele está muito sério e fica olhando para os lados toda hora e alguns vezes ouvi ele rosnar
Tem alguma coisa errada
Então perguntei e o mesmo falou que nada está acontecendo, mas não acredito e por isso tenho que ficar alerta.
Ficamos andando até que uma das barracas chama a minha atenção e vou até ela e veja que os produtos são da terra.
— algum problema, Ária? — Dekket pergunta ao ficar do meu lado
— são da terra — falo e pego uma barra de chocolate da Lacta — isso vende no meu país — fala seriamente e olho para ele — kronos falou que não sabem a localização da terra, mas como tem produtos do meu planeta?
— não sei. Quem é o fornecedor? — pergunta para o comerciante
— mordic — o comerciante responde e Dekket rosna — eles fornecem os produtos de outros planetas, mas não sabia que seria do planeta da rainha
— quem são eles? — pergunto
— melhor você voltar, Ária
— porquê?
— mordic são mercadores de escravos. Kronos não aceita escravidão e eles estão aqui, mas não sabíamos que eles forneciam produtos de outros planetas e ainda da terra, tenho que investigar como conseguiram os produtos, então é melhor voltar para o palácio
— mas quero ajudar
— se alguma coisa aconteceu com você, kronos me come vivo — fala ao tocar no meu rosto — então por favor volta para o palacio
— tá bom. Vou ficar alguns produtos da terra
— pode pegar o quanto quiser, será um presente meu, minha rainha — fala o comerciante e pego alguns doces e salgadinho
— vamos naslay — falo e a mesma concordo e começo a andar e voltamos para no palácio e tempo depois chegamos — desculpa por voltar mais cedo
— tudo bem, me diverti muito e sua segurança é mais importante — naslay fala e sorri — vou guardar minhas coisas — fala e sai andando e vou procurar kronos e alguns segundos encontro ele no seu trono
— kronos — o chamo ao me aproximar e o mesmo se levanta e vem até a mim
— voltou cedo. Aconteceu alguma coisa?
— só um probleminha com a mercadoria — respondo e o mesmo fica me olhando — Dekket já foi resolver, algo sobre mordic — falo e kronos fica sério — eles são perigoso?
— sim, mas logo tudo será resolvido — fala e me abraça — o que você comprou?
— doces e salgadinho do meu planeta. Foi por causa disso que Dekket foi investigar, mordic forneceu produtos da terra para um dos comerciantes — falo e mostro para ele e pego um barra de chocolate e abro — experimenta — falo e o mesmo pega e da uma mordida — o que achou?
— bom
— gato! Chocolate é a coisa mais gostosa que existe — falo e dou uma mordida e deixo um gemido sair ao sentir o chocolate derreter na minha boca — que delícia — falo em gemido
— fiquei com ciúmes — kronos fala e segura minha nuca e começa a me beijar, então abraço o pescoço dele e minha cintura é agarrada e sou erguida e o mesmo começa a andar — vou te mostrar que existe algo mais gostoso que esse chocolate — kronos fala e alguns minutos estamos no quarto dele, kronos se aproxima da cama e me coloca deitada nela, então ele começa tirar a armadura, então me levanto e o ajudo tirar
— você é lindo — falo ao vê-lo sem armadura, então passo minhas unhas no peito dele, fazendo ele fechar os olhos — você seria muito cobiçado no meu planeta. Seus músculos são perfeitos, tudo em você é perfeito — falo e começo beijar o pescoço dele — será que eu mereço essa perfeição toda?
— não sou perfeito, Ária — kronos fala e segura meu rosto e começa me beijar carinhosamente e sinto meu vestido sendo erguido, então ajudo tirar e depois tiro o sutiã e só fico de calcinha — gosto dos desenhos que tem em sua pele — fala e começa mordiscar meu pescoço e vai descendo lentamente me fazendo gemer baixo — depois que nós unir não terá mais volta, você será minha pelo resto de sua vida — fala ao olhar pra mim — tem certeza que é isso que quer?
— sim, eu tenho certeza — falo e o mesmo me empurra me fazendo cair deitada na cama e fica encima de mim — me ame, kronos
— com prazer!