Capítulo 8
1708palavras
2022-11-29 21:31
Kronos
Ouvi-lá pedir desculpas pelo pensamento e ainda ver sua cara de arrependimento por ter sido grossa outra vez, quase me fez levantar e ir até ela e abraça-la e dizer que tudo irá ficar bem, mas tenho que me controlar, porque ela deixou bem claro que nunca teremos nada e acho melhor assim.
Depois que ela se retirou, Dekket falou que não conseguiu ver suas lembranças e isso me deixou intrigado, meus poderes e os dele sempre funcionou nas outras humanas, mas na Ária não funciona e isso é muito estranho.
Dekket falou que vai tentar de novo quando vê-la porque acha que está enferrujado por fazer tempo que não usa seus poderes e aceitei, tempo depois ele foi embora e fui para o meu quarto e deito na cama e fico pensando nela.
Ária derrotou os cratus que são fortes e nem o poder do Dekket não funciona nela, agora não tenho tanta certeza que ela seja totalmente humana, então tenho que descobrir quem é ela realmente.
(....)
Ária
Kronos perguntou quando gostaria que Dekket me testar e falei que pode ser agora, então ele quis me levar até no centro de treinamento, fomos no veículo flutuante e kronos perguntou se é isso mesmo que eu quero e falei que sim, tempo depois chegamos e saio do veículo flutuante e kronos faz o mesmo e entramos na construção que parece um barracão grande, ao entrar vejo vários guerreiros treinando e mais a frente vejo vulkun e tento ignorar sua presença.
— Rei kronos — Dekket fala seu nome ao se aproximar — está pronta, pequena guerreira?
— está pronto para ser derrotado por mim, grandão? — pergunto e o mesmo da risadas
— quais são suas habilidades de combate?
— artes marciais, combate com armas de fogo, mas não sou fã. Gosto de espadas e facas
— interessante — Dekket fala e o mesmo começa a andar e kronos dá um sinal para mim seguir ele e alguns segundos ele chega pertos de um painel cheio de espadas e facas de todos os tipos de tamanho — pode escolher — fala e pego uma espada que lembra uma katana
— irei lutar com você?
— não. Já que gosta de armas brancas, então irá lutar com meu melhor guerreiro — fala e um homem verde de armadura preta se aproxima — mostre o que pode fazer novata — fala e se afasta e o homem verde vem pra cima de mim e só da tempo de se defender com a espada
— ele é forte, mas vai ser moleza — pensei e escuto kronos rindo
Vulkun
Kronos aceitou que Ária entra no exército, mas vai para o esquadrão do Dekket e pra isso ele vai testa-la, mas não podia mandar outro guerreiro pra testa-la. Flash é o melhor espadachim do reino e mesmo Ária sempre boa, não é pário pra ele.
Flash ataca ela e a mesma só defende, então escuto o rei dando risadas, então Ária faz um movimento estranha e alguns segundos ela está com a espada do flash e sua espada está na garganta dele, então Dekket da um assobio e mais dois guerreiros entram e Ária se afasta pra trás e os dois vão para cima dela e a mesma defende os golpes deles com a espada, então ela abre um sorriso macabro e lembro que ela sorriu assim quando matou os cratus
Ela vai matá-los
E quanto penso em interferir, o rei kronos entra na frente e segura as mãos dela
— me solta, porra — falo brava
— isso é só um teste. Mas senti seu desejo de matar — kronos fala seriamente — você iria matar eles, Ária — fala e vejo que os guerreiros ficam paralisados
— desculpa — falo e o mesmo solta meus braços
— você é uma incrível guerreira, mas seu ódio atrapalha — kronos fala e olho para ele — não posso permitir alguém assim no meu exército
— mas você falou — falo e me afasto pra trás
— você não sabe controlar sua raiva e quase descontou neles. Não posso permitir alguém assim no meu exército
— por favor. Me dá outra chance, kronos
— não. Foi um erro achar que você poderia passar nesse teste
— QUE PORRA. EU SOU A MELHOR DAQUI. VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO COMIGO — grito de raiva e vejo vários guerreiros apontando suas armas na minha direção — acham que isso pode me segurar — falo e faço um movimento rápido e tiro uma arma de um dos guerreiros e aponto para ele — lento demais, garoto — falo e o mesmo fica paralisado
— solta a arma, Ária — kronos fala seriamente e olho para ele
— se não soltar, seus guerreiros vão me matar. Acham que vão conseguir? — pergunto e dou risadas e sinto alguém tocar no meu ombro, olho pra trás e vejo vulkun
— se acalma, Ária
— acha que pode me dar ordens alien? Não esqueci o tapa que me deu por causa da sua vadia — falo com raiva e aponto a arma na direção dele — eu ficaria melhor se visse seus neurônios espalhados nesse chão
— se isso vai te deixar melhor, então vá em frente e atira — vulkun fala ao se aproximar e coloca a arma na testa dele — atira, Ária
— vamos ficar calmos — Dekket fala ao segurar a arma — não sei o que aconteceu para ele ter dado um tapa em seu rosto, mas mata-lo não vai mudar nada
— VAI SIM. VOU ME SENTIR MELHOR — grito e os guerreiros voltam apontar as armas na minha direção — te odeio e só vou ficar bem quando tiver seu sangue em minhas mãos — falo com ódio e Dekket faz um movimento rápido e sinto um baque no meu estômago e minha vista escurece
— era necessário? — vulkun pergunta bravo e Dekket pega a Ária no colo
— ela queria te matar — Dekket fala e começa a andar e entrega a Ária pro kronos — nunca vi ninguém igual a ela. Essa humana é demais para o meu esquadrão, sinto muito, rei kronos
— eu não deveria ter concordado com isso. Seu ódio é grande demais — kronos fala e olha para Ária desacordada e o mesmo começa a andar — sobre o que aconteceu quero que fica aqui. Vulkun quero saber o que fez para ela te odiar tanto — kronos fala ao olhar para ele e o mesmo desvia o olhar — vou levá-la para o castelo — fala e sai andando
(...)
Ária
Acordo e sinto uma dor terrível no estômago, gemo de dor e sento na cama e ergo a camisa e vejo um roxo enorme na minha barriga.
Dekket, você me paga por isso
Eu deveria ter atirado antes de levar esse soco e agora vulkun ainda está vivo e isso me deixa com muita raiva.
Olho para o lado e vejo kronos sentado numa cadeira e o mesmo está com os braços cruzados e com os olhos fechados
Porquê esse cara continua se importando comigo, mesmo depois do que fiz?
Também deixei bem claro que não quero me relacionar com ninguém e mesmo assim ele continua se importando comigo, não entendo ele.
Fico de joelho e um tempo olhando para ele com curiosidade, então por impulso levo minha mão no rosto dele, sua pele é macia e quente. Quando vou tirar minha mão, meu braço é agarrado e seu olhos abrem e seus olhos negros olham para mim e meu coração vai a mil
Que porra é essa coração? Pode parar com isso
— desculpa — falo baixinho
— como está se sentindo?
— com dor no estômago — falo e o mesmo se levanta e senta na cama e fica me olhando
— porque você tem tanto ódio?
— não quero falar sobre isso
— é por causa do vulkun? — pergunta e meu coração gela — você está apaixonada por ele?
— porque tantas perguntas, delegado?
— porque não quero que aquilo de mais cedo se repita
— não se preocupa, aquilo não vai acontecer — falo e o mesmo se abaixa e sinto um arrepio ao sentir a respiração dele no meu pescoço
— você não respondeu minha pergunta — sussurra no meu ouvido
— que pergunta? — pergunto baixinho e sinto ele cheirando meu pescoço — kronos — falo seu nome gaguejando e o mesmo se afasta e fica olhando para mim e só sinto meu coração batendo forte no meu peito
— o que aconteceu entre você e vulkun?
— não aconteceu nada
— não acredito em você — fala e agarra minha cintura e meu coração falta sair do meu peito — fala a verdade, Ária — fala e olho para ele e o mesmo se abaixa e sinto seus lábios tocar no meu nariz
— kronos
— senhorita Ária — naslay fala ao entrar no quarto e kronos solta minha cintura — desculpa. Não sabia que meu rei estava aqui — fala ao se curvar e kronos se levantar
— não precisa se desculpar, já estou saindo — kronos fala e o mesmo começa a andar e sai do quarto e solto um suspiro
— quase beijei ele — pensei
— atrapalhei alguma coisa. Você está vermelha — naslay fala e abre um sorriso e pego um travesseiro e jogo nela e a mesma da risadas
— preciso de um banho bem gelado — falo e me jogo pra trás — obrigada por entrar aqui, naslay — falo ao olhar para ela e a mesma senta na cama
— aconteceu alguma coisa?
— não sei se aconteceu alguma coisa. Só sei que eu queria que acontecesse, é errado desejar um homem mesmo amando outro?
— um novo amor não é errado. Você teve seus sentimentos destruído e está vulnerável, então é fácil amar de novo
— mas não quero amar. Foi o amor que me deixou tão lamentável
— se não quer amar de novo. Então não dá falsas esperanças para o meu rei — naslay fala seriamente — para você até pode ser só desejos, mas para ele é algo forte e importante
Ouvi-lá pedir desculpas pelo pensamento e ainda ver sua cara de arrependimento por ter sido grossa outra vez, quase me fez levantar e ir até ela e abraça-la e dizer que tudo irá ficar bem, mas tenho que me controlar, porque ela deixou bem claro que nunca teremos nada e acho melhor assim.
Depois que ela se retirou, Dekket falou que não conseguiu ver suas lembranças e isso me deixou intrigado, meus poderes e os dele sempre funcionou nas outras humanas, mas na Ária não funciona e isso é muito estranho.
Dekket falou que vai tentar de novo quando vê-la porque acha que está enferrujado por fazer tempo que não usa seus poderes e aceitei, tempo depois ele foi embora e fui para o meu quarto e deito na cama e fico pensando nela.
Ária derrotou os cratus que são fortes e nem o poder do Dekket não funciona nela, agora não tenho tanta certeza que ela seja totalmente humana, então tenho que descobrir quem é ela realmente.
(....)
Ária
Kronos perguntou quando gostaria que Dekket me testar e falei que pode ser agora, então ele quis me levar até no centro de treinamento, fomos no veículo flutuante e kronos perguntou se é isso mesmo que eu quero e falei que sim, tempo depois chegamos e saio do veículo flutuante e kronos faz o mesmo e entramos na construção que parece um barracão grande, ao entrar vejo vários guerreiros treinando e mais a frente vejo vulkun e tento ignorar sua presença.
— Rei kronos — Dekket fala seu nome ao se aproximar — está pronta, pequena guerreira?
— está pronto para ser derrotado por mim, grandão? — pergunto e o mesmo da risadas
— quais são suas habilidades de combate?
— artes marciais, combate com armas de fogo, mas não sou fã. Gosto de espadas e facas
— interessante — Dekket fala e o mesmo começa a andar e kronos dá um sinal para mim seguir ele e alguns segundos ele chega pertos de um painel cheio de espadas e facas de todos os tipos de tamanho — pode escolher — fala e pego uma espada que lembra uma katana
— irei lutar com você?
— não. Já que gosta de armas brancas, então irá lutar com meu melhor guerreiro — fala e um homem verde de armadura preta se aproxima — mostre o que pode fazer novata — fala e se afasta e o homem verde vem pra cima de mim e só da tempo de se defender com a espada
— ele é forte, mas vai ser moleza — pensei e escuto kronos rindo
Vulkun
Kronos aceitou que Ária entra no exército, mas vai para o esquadrão do Dekket e pra isso ele vai testa-la, mas não podia mandar outro guerreiro pra testa-la. Flash é o melhor espadachim do reino e mesmo Ária sempre boa, não é pário pra ele.
Flash ataca ela e a mesma só defende, então escuto o rei dando risadas, então Ária faz um movimento estranha e alguns segundos ela está com a espada do flash e sua espada está na garganta dele, então Dekket da um assobio e mais dois guerreiros entram e Ária se afasta pra trás e os dois vão para cima dela e a mesma defende os golpes deles com a espada, então ela abre um sorriso macabro e lembro que ela sorriu assim quando matou os cratus
Ela vai matá-los
E quanto penso em interferir, o rei kronos entra na frente e segura as mãos dela
— me solta, porra — falo brava
— isso é só um teste. Mas senti seu desejo de matar — kronos fala seriamente — você iria matar eles, Ária — fala e vejo que os guerreiros ficam paralisados
— desculpa — falo e o mesmo solta meus braços
— você é uma incrível guerreira, mas seu ódio atrapalha — kronos fala e olho para ele — não posso permitir alguém assim no meu exército
— mas você falou — falo e me afasto pra trás
— você não sabe controlar sua raiva e quase descontou neles. Não posso permitir alguém assim no meu exército
— por favor. Me dá outra chance, kronos
— não. Foi um erro achar que você poderia passar nesse teste
— QUE PORRA. EU SOU A MELHOR DAQUI. VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO COMIGO — grito de raiva e vejo vários guerreiros apontando suas armas na minha direção — acham que isso pode me segurar — falo e faço um movimento rápido e tiro uma arma de um dos guerreiros e aponto para ele — lento demais, garoto — falo e o mesmo fica paralisado
— solta a arma, Ária — kronos fala seriamente e olho para ele
— se não soltar, seus guerreiros vão me matar. Acham que vão conseguir? — pergunto e dou risadas e sinto alguém tocar no meu ombro, olho pra trás e vejo vulkun
— se acalma, Ária
— acha que pode me dar ordens alien? Não esqueci o tapa que me deu por causa da sua vadia — falo com raiva e aponto a arma na direção dele — eu ficaria melhor se visse seus neurônios espalhados nesse chão
— se isso vai te deixar melhor, então vá em frente e atira — vulkun fala ao se aproximar e coloca a arma na testa dele — atira, Ária
— vamos ficar calmos — Dekket fala ao segurar a arma — não sei o que aconteceu para ele ter dado um tapa em seu rosto, mas mata-lo não vai mudar nada
— VAI SIM. VOU ME SENTIR MELHOR — grito e os guerreiros voltam apontar as armas na minha direção — te odeio e só vou ficar bem quando tiver seu sangue em minhas mãos — falo com ódio e Dekket faz um movimento rápido e sinto um baque no meu estômago e minha vista escurece
— era necessário? — vulkun pergunta bravo e Dekket pega a Ária no colo
— ela queria te matar — Dekket fala e começa a andar e entrega a Ária pro kronos — nunca vi ninguém igual a ela. Essa humana é demais para o meu esquadrão, sinto muito, rei kronos
— eu não deveria ter concordado com isso. Seu ódio é grande demais — kronos fala e olha para Ária desacordada e o mesmo começa a andar — sobre o que aconteceu quero que fica aqui. Vulkun quero saber o que fez para ela te odiar tanto — kronos fala ao olhar para ele e o mesmo desvia o olhar — vou levá-la para o castelo — fala e sai andando
(...)
Ária
Acordo e sinto uma dor terrível no estômago, gemo de dor e sento na cama e ergo a camisa e vejo um roxo enorme na minha barriga.
Dekket, você me paga por isso
Eu deveria ter atirado antes de levar esse soco e agora vulkun ainda está vivo e isso me deixa com muita raiva.
Olho para o lado e vejo kronos sentado numa cadeira e o mesmo está com os braços cruzados e com os olhos fechados
Porquê esse cara continua se importando comigo, mesmo depois do que fiz?
Também deixei bem claro que não quero me relacionar com ninguém e mesmo assim ele continua se importando comigo, não entendo ele.
Fico de joelho e um tempo olhando para ele com curiosidade, então por impulso levo minha mão no rosto dele, sua pele é macia e quente. Quando vou tirar minha mão, meu braço é agarrado e seu olhos abrem e seus olhos negros olham para mim e meu coração vai a mil
Que porra é essa coração? Pode parar com isso
— desculpa — falo baixinho
— como está se sentindo?
— com dor no estômago — falo e o mesmo se levanta e senta na cama e fica me olhando
— porque você tem tanto ódio?
— não quero falar sobre isso
— é por causa do vulkun? — pergunta e meu coração gela — você está apaixonada por ele?
— porque tantas perguntas, delegado?
— porque não quero que aquilo de mais cedo se repita
— não se preocupa, aquilo não vai acontecer — falo e o mesmo se abaixa e sinto um arrepio ao sentir a respiração dele no meu pescoço
— você não respondeu minha pergunta — sussurra no meu ouvido
— que pergunta? — pergunto baixinho e sinto ele cheirando meu pescoço — kronos — falo seu nome gaguejando e o mesmo se afasta e fica olhando para mim e só sinto meu coração batendo forte no meu peito
— o que aconteceu entre você e vulkun?
— não aconteceu nada
— não acredito em você — fala e agarra minha cintura e meu coração falta sair do meu peito — fala a verdade, Ária — fala e olho para ele e o mesmo se abaixa e sinto seus lábios tocar no meu nariz
— kronos
— senhorita Ária — naslay fala ao entrar no quarto e kronos solta minha cintura — desculpa. Não sabia que meu rei estava aqui — fala ao se curvar e kronos se levantar
— não precisa se desculpar, já estou saindo — kronos fala e o mesmo começa a andar e sai do quarto e solto um suspiro
— quase beijei ele — pensei
— atrapalhei alguma coisa. Você está vermelha — naslay fala e abre um sorriso e pego um travesseiro e jogo nela e a mesma da risadas
— preciso de um banho bem gelado — falo e me jogo pra trás — obrigada por entrar aqui, naslay — falo ao olhar para ela e a mesma senta na cama
— aconteceu alguma coisa?
— não sei se aconteceu alguma coisa. Só sei que eu queria que acontecesse, é errado desejar um homem mesmo amando outro?
— um novo amor não é errado. Você teve seus sentimentos destruído e está vulnerável, então é fácil amar de novo
— mas não quero amar. Foi o amor que me deixou tão lamentável
— se não quer amar de novo. Então não dá falsas esperanças para o meu rei — naslay fala seriamente — para você até pode ser só desejos, mas para ele é algo forte e importante