Capítulo 28
1166palavras
2023-01-29 23:18
Marius fitzy narrando:
Sinto vários beijinhos por todo meu rosto, sei que é Victoria então contínuo de olhos fechados para ganhar mais beijos.
- Eu sei que você está acordado _disse ela.

Neguei com a cabeça e ouvi sua risadinha.
- Então meus beijinhos não foram suficiente _disse_ terei que dar mais.
Ela começou a me dar mais beijos e eu não resisti, agarrei ela e a deitei na cama ficando por cima da mesma.
Ataquei sua boca lhe dando um beijo quente e selvagem, me afastei dela por falta de ar e lhe dei um selinho.
- Bom dia amor _falei.
- Bom dia _senti ela apertando minha bunda.

- Sua safadinha _comecei a esfregar meu membro em sua bucetinha e ouvi seu gemido.
- Marius...
- Shii _coloquei meu dedo nos seus lábios para fazê-la ficar quieta.
Segurei meu pau que já estava ereto e a penetrei, prendi seus braços acima da sua cabeça e comecei a penetra-lá ainda mais fundo.

Ela gemia toda manhosa enquanto eu a fudia, a mesma entrelaçou suas pernas ao redor do meu quadril e me puxou para que eu fosse ainda mais fundo.
Enterrei meu rosto em seu pescoço e o mordi, no quarto só se ouvia os gemidos dela e o barulho das minhas estocadas.
Depois de uns vinte minutos já estávamos satisfeitos, pelo menos por enquanto.
Eu queria continuar a fuder minha mulher mas infelizmente teria que trabalhar.
Tomamos um banho rápido e depois Victoria foi até o quarto de Helena para amamenta-lá.
Aproveitei para ir na farmácia comprar o remédio de Victoria e passar na padaria para comprar nossa comida.
Voltando pra casa encontro ela sentada no sofá mechendo no celular, Helena estava mamando igual uma esfomeada, da porta de entrada dava para ouvir os estalinho das suas sucções e também quando ela parava para respirar.
Credo.
- Onde estava? _me perguntou.
- Fui comprar seu remédio e também nosso café da manhã _respondi andando até a cozinha e deixando a sacola sobre a mesa.
Ela entrou logo atrás de mim.
- Me dê o remédio _disse.
Abri a sacola e lhe entreguei o pequeno comprimido, ela tomou e depois tomou um copo de água.
- Eu vou subir para me vestir, daqui a pouco desço para comer _ela assentiu, lhe dei um selinho e beijei a testa de Helena.
Chegando no quarto procuro por um terno, tenho várias opções mas acabo escolhendo um cinza escuro, o visto e coloco a gravata que também é cinza.
Arrumo o cabelo, coloco perfume e me olho uma última vez no espelho, eu sou muito lindo.
Desço até a sala onde encontro a mesa toda arrumada, Helena estava na sua cadeirinha alta que compramos para ela comer na mesa junto com a gente.
- Sua gravata está um pouco torta _disse Victoria se aproximando de mim e arrumando, lhe roubei um selinho.
- Vem, vamos comer _andamos até a mesa e nos sentamos.
Corto um pedaço do bolo de chocolate e o coloco no meu prato, olho para Victoria que estava cortando algumas frutas, ela percebe que estou olhando.
- Estou retirando as sementes da uva _disse_ depois irei cortar a mesma e dar para Helena comer.
- Precisamos levá-la em uma nutricionista para que a mesma prepare uma lista de comidas saudáveis para nossa pequena _falei_ ela só quer mamar e isso não irá sustenta-lá.
- Sim, ela está crescendo e precisa ficar forte.
- A princesa do papai irá ficar bem forte _falei, em seguida ouvi seu gritinho.
Sorri e voltei a comer.
[...]
Cheguei na empresa e subi diretamente para minha sala, ao sair do elevador encontro Srta Avellar conversando com Brandon.
Eles estavam bem próximos, ao me verem eles se afastam e me comprimentam.
- Bom dia Sr fitzy _falam.
- Bom dia _respondi_ Avellar, quero minha agenda.
- Já irei levar na sua sala _falou e eu assenti.
Andei até minha sala e antes de abrir a porta ouço Brandon falar.
- Vai Alisson, sai comigo hoje a noite _disse_ prometo que você não irá se arrepender.
- Tudo bem Bran _respondeu_ eu saiu com você, mas agora preciso levar a agenda do Marius.
- Tudo bem, te pego as oito _disse ele animadamente.
- Tudo bem.
Fico feliz que Alisson esteja saindo com outro cara, afinal ela já correu muito atrás do Cristian que nem ligava pra ela e nem para seus sentimentos, já está mais que na hora dela achar alguém que lhe dê valor.
[...]
Victoria Becker narrando:
Ouço a campainha tocar e ao abrir a porta vejo minha sogra.
- Bom dia querida _disse me abraçando.
- Bom dia _respondi_ Helena está com muita saudade de você.
- E eu dela _disse e logo correu até minha pequena, ouvi as gargalhadas de minha filha quando sua avó começou a encher ela de beijos
- Está tão cheirosa _disse Crystal.
- Você acha que vira muitas mulheres para a entrevista? _perguntei.
- Acho que sim, mas temos que ter cuidado na escolha pois todas sabem que irão trabalhar para o Marius, não queremos nenhuma oferecida _disse ela.
- Eu quero uma mulher mais velha trabalhando aqui, uma de quarenta anos _falei fazendo minha sogra sorrir.
- Isso mesmo querida, nada de mulheres jovens e oferecidas perto dos nossos homens.
Concordei.
[...]
Estou a poucos segundos de surta.
Começamos a entrevista e acho que as mulheres pensavam que o entrevistador séria o Marius pois as mulheres passavam pela aquela porta quase sem roupas.
Algumas até fazem a entrevista, já outras entram na minha casa procurando algo, esse "algo" na verdade é meu namorado.
Minha sogra não guentou e colocou uma delas para fora pelos cabelos, acontece que uma das mulheres acabou se aproveitando da nossa distração e subiu as escadas correndo em direção aos quartos, encontramos a mesmo no meu closet com as cuecas do Marius.
Eu iria por ela para fora mas minha sogra foi mais rápida e agarrou os cabelos dela, a loira gritava enquanto minha sogra chamava ela de vários palavrões.
Helena acabou se assustando e começou a chorar muito, foi muito difícil fazê-la se acalmar.
- Só temos uma agora _disse minha sogra_ estou exausta.
- Eu também _respondi.
A última mulher não era muito jovem mais também não era velha, a mesma tinha trinta e cinco anos e foi super profissional, ela disse que era casada e que tinha um filho da minha idade, a mesma falou das dificuldades de ter tido um filho aos quinze anos e se orgulha de tê-lo criado sozinha, o marido dela não é pai de sangue do garoto, a mesma o conheceu quando seu filho já tinha dez anos.
Fizemos a entrevista e ela respondeu super bem nossas perguntas.
Eu e minha sogra gostamos muito dela, tomamos até um café juntas enquanto conversávamos, no final falei que ela estava contratada.
A mulher ficou muito feliz e me deu um abraço apertado, depois que a mesma foi embora finalmente podemos descansar.