Capítulo 31
704palavras
2022-09-09 10:40
Mônica obviamente não deixaria Summer sofrer por sua culpa. Ela pensou no assunto e, como o incidente aconteceu por sua causa, ela teve que discutir com Quarmy, mas Quarmy parou de atender suas ligações.
Ela não pôde fazer nada além de ir à empresa de Quarmy, mas foi impedida pela recepcionista da empresa. "Senhorita, o que posso fazer por você? Você tem hora marcada?"
Ela conhecia essa recepcionista que a barrou. A mulher permaneceu na empresa desde que eles estavam na Cidade A. Ela não imaginava que, três anos depois, Quarmy viesse para a Cidade Jane e a trouxesse com ele.
Há três anos, sempre que ela queria ver Quarmy, a mulher sempre lhe tratava com gentileza e chamava o elevador para ela, mas agora ela falava com Mônica com um tom indiferente.
Descobriu-se que as coisas não eram mais as mesmas. Mas Mônica se controlou. "Eu quero ver seu presidente."
"Você já marcou hora? Se não, você não pode encontrar o Sr. Huo!"
Mônica a ignorou, passou direto por ela e se dirigiu ao elevador. A mulher acenou para os guarda-costas. Dois guardas vieram impedi-la.
Mônica se virou e foi até o sofá do corredor. Ela se sentou no corredor e esperou. Ela acreditava que Quarmy eventualmente seria obrigado a descer e sair.
Mônica esperou até que o fim do expediente e mesmo assim não viu Quarmy. A recepcionista estava pronta para sair do trabalho para casa. Quando ela viu que Mônica ainda estava sentada lá, ela sentiu pena dela. "O presidente já saiu pelo estacionamento subterrâneo há muito tempo!"
Mônica estava com tanta raiva que quase a xingou. A recepcionista provavelmente sentiu pena dela, então acrescentou outra frase: "O presidente irá para a boate Flowers para encontrar amigos esta noite."
Ela na verdade queria contar vantagem sobre o passeio de Quarmy daquela noite. Mônica não se impressionava com uma reles recepcionista saber dos horários de Quarmy. Ela agradeceu a recepcionista e saiu pela porta da frente.
Ao vê-la sair, o guarda aproximou-se e olhou para a recepcionista aliviado: "Gerente Liu, o que você está fazendo hoje? Por que barrou essa mulher?"
"Não é da sua conta!" A mulher falou, ríspida. Ao ver Mônica, ela finalmente entendeu porque o Sr. Huo queria que ela trabalhasse aqui. Provavelmente ninguém reconheceria Mônica, exceto ela e Noah.
Mas o que o Sr. Huo tinha em mente ao ordenar que ela barrasse Mônica, mas também expusesse onde estaria naquela noite?
Mônica pegou um táxi para a boate após sair da empresa de Quarmy. Depois de saber que Quarmy estava em uma sala VIP no segundo andar, ela foi diretamente para o segundo andar e abriu a porta da sala VIP onde Quarmy estava. Ela se deparou com uma sala repleta de luxúria.
Havia alguns homens sentados no camarote, e todos estavam acompanhados por belas escorts. Ela viu Quarmy sentado com duas belas mulheres, de ambos os lados. Uma delas se sentou em sua perna e agora falava com ele. Quarmy tinha um sorriso gentil no rosto, o que feriu o coração de Mônica.
Isso era o que os homens chamavam de dar um show. Ela não sabia nada sobre isso antes de três anos. Ela sempre pensou que ele estava ocupado com o trabalho, por isso se sentiu muito enganada por ele.
Mônica esbravejou e ergueu a voz. "Quarmy!"
A voz repentina fez com que todos no local olhassem para ela. Quarmy ergueu as sobrancelhas e mostrou uma expressão impaciente no rosto, mas não se mexeu.
Um homem ao lado dele o provocou: "Sr. Huo, não é suficiente para você ter duas mulheres em seu braços. Você ainda tem outra perseguindo você. Estou com inveja de você!"
Quarmy abriu um sorriso sutil. "Como posso ter tanto mau gosto?"
"Já que ela veio. Vamos dar uma olhada nela!" Outro homem disse com um sorriso.
Quarmy se levantou e se aproximou. Quando ele se aproximou de Mônica, um homem riu atrás dele e disse: "Se você realmente não dá conta do recado, é só deixar comigo, mano!"
Mônica estava com tanta raiva que se tremia. Ela ergueu a mão e quis esbofeteá-lo. Quarmy agarrou rapidamente a mão dela e o homem lá dentro caiu na gargalhada. "Que gatinha nervosa!"