Mônica ficou pasma. Como ela não se lembrava de que havia assinado um contrato com Roland?
Roland lembrou com calma: "O departamento jurídico pediu que você o assinasse."
Após o lembrete dele, Mônica, lembrou que ela havia assinado um contrato. Como foi Leon quem a apresentou, ela abaixou a guarda e assinou o contrato sem ler.

Naquela época, ela assinou o contrato e o departamento jurídico lhe deu uma cópia. O contrato agora estava com Leon. O coração de Mônica gelou ao ver o olhar malicioso de Roland. "Há algum problema com o contrato?" "Roland, o que estava escrito no contrato?"
"Nada. Exceto que você não pode se demitir sem justificativa durante três anos. Caso contrário, você terá que pagar a recisão."
Mônica ficou aliviada ao ouvir suas palavras. Deve ser um contrato de trabalho normal. Ela ficou aliviada e zombou. "O assédio sexual não é suficiente para eu me demitir?"
"Quais são as provas que você tem?" Roland piscou para ela.
Mônica ficou sem fala por um momento. Naquele momento, Roland apenas tocou a mão dela. Ela realmente não tinha como encontrar as evidências.
Vendo que ela estava estupefata, Roland sorriu e disse: "Assistente especial Mo, já que você não tem mais nenhum a fazer, por favor, compareça amanhã à empresa. Não se atrase. A propósito , quero lembrá-la de que o contrato que você assinou não é um contrato comum. Há também uma cláusula que se você desobedecer às ordens de seus superiores ou se comportar de maneira negligente, pagará 10 vezes o seu salário de um ano como multa. "

"Desgraçado!" Mônica espremeu essa palavra entre os dentes.
Roland sorriu. Ele não sabia o porquê, mas quando viu o olhar feroz de Mônica, percebeu que ele não sentia raiva, mas também sentia um afago em seu coração. Ele realmente estava a fim de envolvê-la em seus braços e beijar em seu rosto pequeno e meigo.
Porém, não era hora de pensar nisso. Não se pode apressar esse tipo e coisa, antes ele precisava reconquistá-la. Contanto que ela voltasse de forma obediente, haveria muito tempo para ele tratar disso, o beijo ainda estava por vir.
Roland assobiou e saiu da viela com um sorriso. Na entrada da viela, ele se encontrou com Quarmy e Noah. Ele tomou a iniciativa de os cumprimentar, "Sr. Huo!"

Quando Quarmy o viu, pensou em Mônica dando-lhe comida na boca naquele dia e ficou enojado. Ele deu um sorriso falso e perguntou: "Sr. Wang, o que está fazendo aqui?"
"Minha namorada mora aqui", Roland se gabou. Quarmy não suportou essas meras palavras.
A fama de playboy de Roland era tão grande que as pessoas estavam acostumadas a vê-lo trocando de namorada. Mônica provavelmente não tinha vergonha alguma para estar com um playboy daqueles.
"O Sr. Wang tem um gosto especial." Ele disse em um tom sinistro.
Depois de ser agredido por Mônica no dia anterior, Roland também a viu em seu carro. Ele achou que Quarmy estava falando sobre isso. "Eu não posso fazer nada, eu só gosto desse tipo de garotas!"
Aquilo tudo eram provocações aos ouvidos de Quarmy. "As pessoas que conhecem a situação real pensarão que o Senhor Wang voltou à liderança a empresa, as pessoas que não entendem a situação pensarão que o Senhor Wang voltou para brincar com as mulheres."
Roland ainda não estava com raiva. "Lidar com minha carreira e com mulheres sempre foi o maior princípio da minha vida."
Para Quarmy, aquilo foi como um soco. Embora ele não tivesse respondido, ele ficou confuso. O que Wang tinha de tão bom? Ele era simplesmente bonito e poderia deixar as pessoas felizes. Ele zombou em seu coração: "Mulher, você não sabe o que é bom para você, você vai sofrer muito no futuro!"
Quarmy saiu com um semblante pasmo. Roland reparou nas costas dele. Ele nunca tivera contato com Quarmy antes. Será que ele havia se tornado com personalidade explosiva?
Quando ele veio para cá, o vovô disse que Quarmy era único. Ele dizia isso quando ele ficava com raiva, mas não transparecia em seu rosto. Bobagem! Olhando para a maneira como ele estava agora, ele não tinha educação alguma. Ele entendeu muito bem que a razão pela qual fez isso com ele foi que ele sabia que iria competir com ele nos negócios.
Não tinha certeza de quem seria o vencedor naquela questão, mas era certo que ele não deixaria Quarmy ter um minuto de paz. Roland zombou: “Quarmy, vamos esperar para ver!”